Hidroavião "FBA" Tipo B "Shreck" (1917) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "FBA" Tipo B "Shreck"
Hidroavião fabricado em conjunto por França e Inglaterra, foi o primeiro a operar na Aviação Naval Portuguesa. Portugal tinha 3 hidroaviões deste tipo.
Hidroavião "Tellier" Tipo T3 (1918) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Tellier" Type T3
Construído em França, cinco aparelhos foram adquiridos pela Aviação Naval. Estes foram os mais utilizados entre 1918 e 1928.
Hidroavião "Donnet Denhant" Tipo DD8 (1918) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Donnet Denhant" type DD8
Foram utilizados pelo Centro de Aviação Naval de S. Jacinto (Aveiro), ao serviço da Aviação Naval Francesa durante a I Guerra Mundial e também na Aviação Naval Portuguesa.
Hidroavião "Curtiss HS-21" (1921) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Curtiss HS-21"
De fabrico americano, foram adquiridos quatro, tendo servido no Serviço Aéreo da Marinha Portuguesa entre 1921 e 1930.
Hidroavião "Felixtowe F3" (1921) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Felixtowe F3"
Construído em Inglaterra, foram adquiridos dois hidroaviões, um dos quais efetuou a Travessia Aérea Lisboa-Funchal em 1921. Estes foram os primeiros aviões da Aviação da Marinha Portuguesa equipados com TSF.
Hidroavião "Fairey III D - MkII" (1922) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Fairey III D - MkII"
De fabrico inglês, foi construído especialmente para o projeto da Primeira Travessia Aérea do Atlântico Sul (1922), tendo sido batizada de "Lusitânia".
Hidroavião "Fokker T 3W" (1924) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Fokker T 3W"
Construído na Holanda, foram adquiridos cinco pela Aviação da Marinha Portuguesa. Foi num hidroavião como este que, a 15 de Novembro de 1924, Sacadura Cabral, juntamente com o cabo mecânico Pinto Correia, desapareceram no mar, entre Amesterdão e Brest.
Hidroavião "Cams 37-A" (1927) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Cams 37-A"
De fabrico francês, foram adquiridos oito hidroaviões tendo servido a Aviação Naval entre 1927 e 1935.
Hidroavião "Hanriot H 41" (1927) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Hanriot H 41"
De fabrico francês, foram adquiridos seis aparelhos, tendo servido na Escola de Aviação Naval Portuguesa “Almirante Gago Coutinho” primeiro em Bom Sucesso (Belém), entre 1927 e 1933, depois no Centro de Aviação Naval de Aveiro, a partir de 1934.
Hidroavião "Macchi M 18" (1928) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Macchi M 18"
De fabrico italiano, foram adquiridos seis destes aparelhos, tendo servido na Aviação Naval Portuguesa entre 1928 e 1934.
Hidroavião "De Havilland DH 60-G" (1929) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "De Havilland DH 60-G"
De fabrico inglês, oram adquiridos quatro aparelhos, destinados ao treino dos pilotos. Após vários acidentes, foram reconstruídos no Centro de Aviação Naval de S. Jacinto (Aveiro), sendo depois equipados com trens e rodas.
Hidroavião "Junquers K43 W" (1933) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Junquers K43 W"
Foram comprados cinco aparelhos deste tipo à Alemanha. Estes foram os primeiros hidroaviões totalmente metálicas da Aviação Naval e estiveram em serviço entre 1933 e 1941.
Hidroavião "Fleet" Tipo 10G e 11 (1933) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Fleet" Type 10G and 11
Construído nos Estados Unidos, foram adquiridos um total de 31 modelos, que serviram para o treino e preparação de várias gerações de pilotos aviadores navais.
Hidroavião "Hawker-Osprey III" (1941) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Hawker-Osprey III"
De fabrico inglês, foram adquiridos oito hidroaviões, dois das quais destinados aos avisos de 1ª classe "Afonso de Albuquerque" e "Bartolomeu Dias". Os restantes operavam no Centro de Aviação Naval de Macau.
Hidroavião "Blackburn Shark II-A" (1936) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Blackburn Shark II-A"
Construído na Inglaterra, foram adquiridos seis em 1936. Dois anos depois, foram retirados de serviço devido à baixa resistência no travamento das asas após um voo de "swoop".
Avião "General Aircraft Monospar S. T. 12" (1937) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Avião "General Aircraft Monospar S. T. 12"
Utilizado nas campanhas geográficas e hidrográficas de Angola em 1937 e 1938. Posteriormente participou em campanhas idênticas, desta vez em Moçambique, entre 1939 e 1943. O seu uso intensivo permitiu a aceleração decisiva daqueles trabalhos, para além dos realizados pela frota hidrográfica.
Hidroavião "Avro 626" (1939) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Avro 626"
Foram comprados doze modelos à Inglaterra. Um destes aparelhos serviu na Missão Hidrográfica dos Açores, para um levantamento fotográfico de todas as ilhas, nos anos de 1939 e 1940.
Hidroavião "Grumman G-44" (1942) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Grumman G-44" «Widgeon»
De fabrico americano, foram adquiridos doze modelos. Foram um valioso contributo para as missões hidrográficas e geográficas em antigos territórios africanos, nomeadamente em Moçambique, Cabo Verde e Guiné. Têm um grande significado para a história da Aviação Naval, pois foram o último tipo a operar na Aviação Naval Portuguesa.
Avião "De Havilland D. H. 82A" (1941) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Avião "De Havilland D. H. 82A"
Em 1941, várias dezenas de aviões deste tipo foram adquiridos ao Reino Unido, vinte dos quais destinadas à Aviação Naval, nomeadamente à Escola de Aviação "Almirante Gago Coutinho".
Avião "Bristol Beaufighter X" (1945) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Avião "Bristol Beaufighter X"
Dezassete unidades da Royal Air Force foram transferidas para a Aviação Naval ao abrigo do acordo luso-inglês para utilização de bases nos Açores. Eram os aparelhos com maior poder de fogo da Aviação Naval.
Avião "Bristol Blenheim IV-F" (1941) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Avião "Bristol Blenheim IV-F"
De fabrico inglês, esta unidade foi utilizada no início da 2ª Guerra Mundial como caça-bombardeiro de ataque costeiro. Dezasseis foram posteriormente transferidas da Royal Air Force para a Aviação Naval em troca da utilização das bases nos Açores.
Avião "Miles Martinet I" (1943) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Avião "Miles Martinet I"
Destinado ao reboque de alvos para exercícios de tiro antiaéreo. Quatro unidades foram cedidas em 1943 pelo Reino Unido por motivos idênticos aos dois anteriores. No entanto, a ausência de exercícios antiaéreos ditou uma curta atividade operacional.
Avião "Air Speed Oxford II" (1943) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Avião "Air Speed Oxford II"
Destinado ao treino de navegação e pilotagem. No âmbito do acordo de utilização das bases dos Açores, cedidos doze pelo Reino Unido.
Hidroavião "Short Sunderland III" (1943) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Hidroavião "Short Sunderland III"
Destinado ao reconhecimento e à guerra antissubmarina, o único aparelho deste tipo que serviu na Aviação Naval foi cedido pela Real Força Aérea após ter sido forçado a atracar em Tróia, Setúbal. Uma vez reparado, realizou vários voos de treino e adaptação.
Avião "Beechcraft T-11B" (1948) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Avião "Beechcraft T-11B" «Kansan»
De fabrico americano, eram usados para bombardeamento e treino de navegação. Foram adquiridos seis aviões que, após a extinção da Aviação Naval em 1952, foram integrados na Força Aérea onde continuaram a formar várias gerações de pilotos.
Avião "Beechcraft D18S" (1948) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Avião "Beechcraft D18S"
De fabrico americano, foram adquiridas três unidades em 1948. Fizeram várias viagens aos Açores, Guiné e Cabo Verde, em treino e transporte de individualidades. Em 1952, foram também integrados na Força Aérea após a extinção da Aviação Naval.
Avião "Curtiss SB2C-5" (1950) de Sem informaçãoMuseu de Marinha, um Mundo de Descobertas
Avião "Curtiss SB2C-5" «Helldiver»
Usado no teatro de guerra no Pacífico a partir de 1943, para bombardeamentos e guerra antissubmarina. Após o conflito, foram cedidas doze unidades pelos Estados Unidos à Aviação Naval, no âmbito da cooperação militar. Constituíram o primeiro esquadrão antissubmarino em Portugal.