Peixe-gatilho. Odonus niger. (2021) de Paulo BeatoAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
Nas águas quentes e límpidas tropicais das regiões podemos encontrar os recifes coralíferos, onde a vida se multiplica sob as mais diversas formas e cores intensas.
Coral não identificado. (2021) de Paulo BeatoAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
Os corais, pequenos animais primitivos que vivem em colónias, são a base dos recifes, formados a partir da sucessiva sobreposição dos esqueletos calcários segregados por estes animais.
Carraceiro limpando Garoupa-vermelha. Labroides dimidiatus. Cephalopholis miniata. (2009) de Comandante Rocha TrindadeAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
Os recifes de coral são normalmente superpovoados, levando os seus habitantes do recife, a competirem e lutarem permanentemente pela sobrevivência.
Podemos por isso encontrar curiosas adaptações e alianças estratégicas de sobrevivência entre os habitantes do recife.
Peixe palhaço e anémona. Amphiprion ocellaris. (2015) de Paula MachazAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
O peixe-palhaço (Amphiprion ocellaris) abriga-se entre os tentáculos de anémonas que lhe oferecem proteção contra predadores.
Quando jovens adquirem progressivamente imunidade aos tentáculos das anémonas graças a uma camada de um muco protetor que lhes cobre o corpo.
Peixe-dragão. Pterois volitans. (2016) de Frederico CardigosAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
O Peixe-dragão (Pterois volitans) tem os raios espinhosos das suas barbatanas ligados a glândulas venenosas, mas só utiliza estes espinhos como arma defensiva.
Pode caçar ativamente, encurralando as suas presas com a ajuda das largas barbatanas peitorais para depois as devorar.
Peixe-ouriço. Diodon holocanthus. (2007) de Comandante Rocha TrindadeAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
Quando ameaçado, o peixe-ouriço (Diodon holocanthus) engole água rapidamente, conseguindo assim inchar o corpo até duas ou três vezes o seu tamanho natural. Transforma-se então num balão cheio de espinhos, assustando os predadores que não ousam atacar uma presa tão espinhosa.
Porquinho.Rhinecanthus aculeatus (2007) de Comandante Rocha TrindadeAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
O Porquinho (Rhinecanthus aculeatus) define vastos territórios que defende de outros habitantes do recife. Dorme deitado sobre um dos lados e produz um som semelhante a um ronco quando se sente ameaçado.
Peixe-borboleta. Chelmon rostratus (2007) de Comandante Rocha TrindadeAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
O Peixe-borboleta (Chelmon rostratus) engana os seus predadores com um falso olho na parte posterior do corpo, enquanto o olho verdadeiro se encontra disfarçado por uma banda vertical.
Ao atacar, o predador é surpreendido pela fuga do peixe no sentido contrário ao esperado.
Peixe-cirurgião. Paracanthurus hepatus. (2015) de Paula MachazAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
O peixe-cirurgião (Paracanthurus hepatus) tem duas lâminas no pedúnculo caudal que funcionam como arma de defesa ou de ataque, quando posicionadas perpendicularmente ao corpo.
O peixe move então, com golpes rápidos, a sua cauda, tentando ferir com as lâminas os seus adversários.
Garoupa. Cephalopholis miniata (2007) de Comandante Rocha TrindadeAquário Vasco da Gama. Onde o mergulho começa
Visite o Aquário Vasco da Gama e deixe-se encantar pela beleza de alguns habitantes dos recifes de coral.
Tem interesse em Natural history?
Receba atualizações com a sua Culture Weekly personalizada
Está tudo pronto!
O seu primeiro canal Culture Weekly chega esta semana.