Planta de complexo arquitetônico do Tribunal de Contas da União (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
Restaurante do Tribunal de Contas da União (2014), de Secretaria de Comunicação do Tribunal de Contas da UniãoCentro Cultural TCU
Restaurante do TCU: Arte e Arquitetura
Parte integrante do complexo arquitetônico do Tribunal projetado por Oscar Niemeyer, o edifício que abriga o restaurante do TCU foi inaugurado em 1998. O projeto foi encabeçado por Niemeyer, Lelé, Fernando Andrade e Adriana Lima.
Azulejos Labirinto, idealizados por Athos Bulcão (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
Diante da ousadia das formas dos arquitetos que fizeram os desenhos palacianos e de outras edificações governamentais de Brasília, Athos Bulcão optou, muitas vezes, por certa discrição, para compor os espaços, a exemplo do restaurante do Tribunal. O local é ambientado com o painel de azulejos Labirinto, de sua autoria.
Detalhe do Azulejo do Athos Bulcão na parede do Restaurante do Tribunal de Contas da União (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
As formas geométricas e cores dos azulejos, diante do formato circular do próprio prédio, se fundem e embelezam o ambiente, mostrando harmonia e cumplicidade
Restaurante do Tribunal de Contas da União no meio da passarela e do Anexo I (2014), de Lourdes AmaralCentro Cultural TCU
Visita de Oscar Niemeyer em homenagem aos 90 anos do TCU (1977), de Acervo do Museu do TCU Ministro Guido MondinCentro Cultural TCU
Visita de Oscar Niemeyer em homenagem aos 90 anos do TCU (1977), de Acervo do Museu do TCU Ministro Guido MondinCentro Cultural TCU
Espelho d'água e jardim do Tribunal de Contas da União (2014), de Secretaria de Comunicação do Tribunal de Contas da UniãoCentro Cultural TCU
Entre Arte, Arquitetura e Paisagismo: Os jardins do TCU
Com arquitetura de Renato C. Alvarenga, o edifício sede do TCU tem projeto paisagístico de Roberto Burle Marx. É composto por jardins interno e externo, além do espelhos d’água que circundam a construção.
Detalhe do espelho d'água e parte do Palácio do Tribunal de Contas da União (2014), de Secretaria de Comunicação do Tribunal de Contas da UniãoCentro Cultural TCU
O desejo de dialogar com a arquitetura faz da composição da paisagem e do cenário natural pura harmonia, entre edifício do Tribunal e os jardins de Burle Marx.
Jardim do espelho d'água do Tribunal de Contas da União com esplanada ao fundo (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
Burle Marx mistura paisagem, arte, botânica e ecologia onde as plantas desempenham o papel principal.
Jardim interno do Tribunal de Contas da União (2020), de Roberto Burle MarxCentro Cultural TCU
Minimalista dos anos sessenta, seus jardins se aproximam a obras de arte. Mesmo que pensada aos moldes modernistas, sua obra é contemporânea. Sublinhadas por formas geométricas e oposições entre o natural e o urbano.
Detalhe do jardim no espelho d'água (2020), de Natália Maria Machado CôrtesCentro Cultural TCU
O domínio das superfícies aquáticas, o espelho d’água, cria aspectos e perspectivas voltadas para o olhar. O equilíbrio está entre as curvas, as cores, as formas e as luzes.
Planta do projeto original do jardim externo (1973), de Acervo do Museu do TCU Ministro Guido MondinCentro Cultural TCU
Planta do projeto original do jardim interno (1973), de Acervo do Museu do TCU Ministro Guido MondinCentro Cultural TCU
São aproximadamente 42.438,52 m2 de área. São nove jardins projetados com importantes plantas do Brasil e do mundo, utilizando principalmente espécies da flora brasileira.
Jardins dentro do espelho d'água (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
Os jardins foram tombados como parte do projeto urbanístico de Lúcio Costa para o Plano Piloto de Brasília em julho de 2011.
Desenho da entrada do Instituto Serzedello Corrêa (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
O Instituto Serzedello Corrêa (ISC): Escola Superior do TCU
A mais recente edificação do TCU teve sua obra iniciada em fevereiro de 2014. Trata-se do Instituto Serzedello Corrêa (ISC), Escola Superior do TCU. O projeto foi idealizado por servidores e colaboradores do Tribunal e homenageia seu defensor.
Fundos do Instituto Serzedello Corrêa e parte do jardim (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
O ISC atua em três frentes: 1) aprendizagem organizacional; 2) gestão da informação e do conhecimento; 3) e inovação e cultura. Uma das diretrizes do Instituto é promover a aproximação do TCU com os órgãos de controle, com a administração pública e com os cidadãos, objetivando sempre o aprimoramento administrativo, cultural e social.
Praça das Jabuticabeiras e jardim interno do Instituto Serzedello Corrêa (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
Na busca de minimizar os impactos ambientais, o projeto baseou-se na construção sustentável. O edifício recebeu a certificação Procel-A, selo que lhe deu reconhecimento de prédio público modelo.
Croqui de estudo para conforto térmico da Praça das Jabuticabeiras (2012-12), de Nathalia CruzCentro Cultural TCU
Entre as soluções sustentáveis adotadas na construção do Instituto estão o sistema de iluminação e refrigeração eficientes e econômicos, reuso da água de chuva nas instalações sanitárias e irrigação dos jardins, bem como a utilização de placas solares para aquecimento da água dos vestiários.
Detalhe das janelas na entrada do Instituto Serzedello Corrêa (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
Croqui de estudo para conforto dos ventos para a Praça das Jabuticabeirias (2012-12), de Nathalia CruzCentro Cultural TCU
Detalhes do jardim com janela do Instituto Serzedello Corrêa (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
Como compensação ambiental, o TCU realizou o plantio de 7.300 mudas de árvores típicas do cerrado em um dos parques de Brasília.
Mapa de conceitos e materiais usados para construção do Instituto Serzedello Corrêa (2012-12), de Nathalia CruzCentro Cultural TCU
Detalhes do jardim com quina do prédio do Instituto Serzedello Corrêa (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
A nova sede do ISC foi inaugurada em 2016, com um complexo arquitetônico com duas instalações. O primeiro prédio comporta salas de aula, anfiteatro, salas para reuniões, oficinas e videoconferências, além de salas para a gestão administrativa e estratégica do ISC, e uma filial da Biblioteca Ministro Ruben Rosa.
Desenho da entrada do Centro Cultural TCU (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
O segundo prédio abriga o Centro Cultural do TCU, composto pelo Espaço Cultural Marcantonio Vilaça e pelo Museu do TCU, pelo Laboratório de Inovação do TCU (CoLAB-i) e por um auditório.
Janelas laterais do Centro Cultural TCU (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
Centro Cultural TCU: Arte e Cultura no ISC
O Centro Cultural tem como objetivo aproximar o Tribunal de Contas da União da sociedade por meio da cultura, da arte, da educação, da memória e do seu patrimônio. O trabalho desenvolvido no Centro Cultural TCU promove a cidadania, aproxima a sociedade, bem como prepara os cidadãos para o exercício do controle social.
Slide que mostra o Plenário usado nas sessões do Tribunal de Contas da União (2019), de Museu do TCU Ministro Guido MondinCentro Cultural TCU
Um dos primeiros museus de Brasília
Em março de 1970 o Ministro Emérito Iberê Gilson cria o Museu do TCU. Entretanto, somente em 2004, na gestão do Ministro Emérito Valmir Campelo, que o Museu do TCU recebeu espaço expositivo e estrutura museológica na sede do Tribunal. Em Setembro de 2014, o Museu do TCU recebeu o nome Museu Ministro Guido Mondin em homenagem ao Ministro e Presidente desta Casa em 1978. Min. Mondin também é lembrado pelo grande apreço às artes, e como pintor, legou ao Tribunal várias telas de sua autoria.
Vitrine da entrada do Museu do TCU Ministro Guido Mondin (2019), de Secretaria de Comunicação do Tribunal de Contas da União (SECOM)Centro Cultural TCU
O Museu e sua nova sede no Centro Cultural TCU
Com a mudança do Museu para as novas instalações no ISC, a estrutura destinada para tratamento do acervo passou a ter maior destaque. Sala de conservação e restauro, três reservas técnicas divididas por tipologia de material e uma sala de quarentena estão sob coordenação da equipe de museologia do Centro Cultural TCU.
O TCU, por meio de seu Museu, se preocupa em salvaguardar seus bens culturais, com o objetivo de preservar a memória institucional da instituição para a comunidade, bem como divulgar o papel do Tribunal para a sociedade.
Marcantonio Vilaça (2003), de Centro Cultural TCUCentro Cultural TCU
Marcantonio Vilaça: O profeta das cores
Marcantonio lutou pela visibilidade da arte contemporânea brasileira no exterior, o que, para autores e críticos de arte, torna-o o mais significativo galerista brasileiro dos últimos tempos. Ainda adolescente, adquiriu a sua primeira obra de arte: uma xilogravura do pernambucano Gilvan Samico. Aos 29, já possuía uma coleção de 500 obras - composta basicamente de artistas dos anos 1980 e de neoconcretos cariocas. Aos 37, fechava sua coleção, arrematando um vídeo do inglês Hadrian Pigotti.
Vitrine da entrada da Galeria Marcantonio Vilaça (2018), de Secretaria de Comunicação do Tribunal de Contas da União (SECOM)Centro Cultural TCU
Carregava obras debaixo do braço, levava pacotes, catálogos, montava obras e exposições, esticava telas, embalava e desembalava. Conseguiu atuar em vários setores artísticos, articulando com grandes museus, diretores e importantes colecionadores, editores especializados, além de atuar também em organizações de feiras internacionais e no mercado editorial. Também investiu em exposições de artistas estrangeiros no Brasil, garantindo acesso do público brasileiro à produção contemporânea mundial.
Parede de entrada da Galeria Marcantonio Vilaça (2019), de Secretaria de Comunicação do Tribunal de Contas da União (SECOM)Centro Cultural TCU
Apesar das constantes viagens no exterior, atuou intensamente no Brasil. Marcantonio Vilaça faleceu precocemente no dia 1º de janeiro de 2000, aos 37 anos de idade, em Recife, lugar que tinha especial afeto.
Texto da parede de entrada da Galeria Marcantonio Vilaça (2019)Centro Cultural TCU
A Galeria Marcantonio Vilaça
Instituído em 2003, na gestão do Ministro Emérito Valmir Campelo, o Espaço Cultural Marcantonio Vilaça atua como centro de reflexão, educação e divulgação das artes visuais contemporâneas. O Espaço foi criado em homenagem a Marcantonio, referência na história da arte no Brasil.
Texto de abertura do Espaço Cultural Marcantonio Vilaça (november 5th, 2003), de Ministro Marcos VilaçaCentro Cultural TCU
O tamanho do sonho
Fragmentos do discurso de inauguração da Galeria Marcantonio Vilaça.
Texto de abertura do Espaço Cultural Marcantonio Vilaça (november 5th, 2003), de Ministro Marcos VilaçaCentro Cultural TCU
Texto de abertura do Espaço Cultural Marcantonio Vilaça (november 5th, 2003), de Ministro Marcos VilaçaCentro Cultural TCU
Reflexo do Instituto Serzedello Corrêa nas janelas do Centro Cultural TCU (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
O espaço disponível na nova sede do Instituto trouxe benefícios não apenas para os servidores do TCU, mas para toda a Administração Pública e para a sociedade. Desde a inauguração da nova sede já foram registradas milhares de participações em ações educacionais e culturais promovidas ou apoiadas pelo ISC.
Escadas laterais de acesso ao Cento Cultural TCU e fundos do Instituto Serzedello Corrêa (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
Jardim lateral do Centro Cultural TCU (2020), de Maria Fernanda Garcia Palma de CintraCentro Cultural TCU
AGRADECIMENTO
Agradecemos ao Tribunal de Contas da União, seus Ministros, servidores e funcionários pelo comprometimento com a cidade de Brasília.
Agradecemos especialmente ao Secretário Thyago Coimbra e sua equipe, em especial a Maria Fernanda e Nathália, que com suas fotos e esforço nos ajudaram muito. Ao Centro de Documentação do TCU, especialmente a figura de Fatinha, a Nair Gaston, autora do livro NOME DO LIVRO DO TCU, que baseou esta exposição, e por fim, a toda equipe do Centro Cultural TCU.
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