Barroco

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Autor: Peter Paul Rubens Medidas: 137 x 111 cm Ano: 1606 – 1611 Óleo sobre tela Século XVII Pintura Flamenga Museo Thyssen-Bornemisza, Madrid

Esta obra foi criada por Tiziano, um pintor muito estimado por Filipe II, que reuniu grandes obras em Itália. Rubens fez várias viagens a Espanha e foi desde então que conheceu Tiziano e ficou maravilhado com a beleza, sensualidade e o colorido do mesmo. Admirado com o poder do trabalho de Tiziano, usufruiu assim da sua estadia em Madrid para reinterpretar o seu mais admirado quadro de Tiziano (Vénus e o cupido ou Vénus ao Espelho). Vénus de Tiziano foi pintado em meados do século XVI, e copiado por Peter Paul Rubens nos anos 1606-1611. Esta pintura original de Tiziano desapareceu com o tempo mas foi-nos deixada a pintura recriada de Peter Paul Rubens no Museo Thyssen-Bornemisza, Madrid. Esta representação foi destinada a um público culto, aos tribunais europeus para os quais trabalhou Rubens.

Na pintura de Rubens, o espelho dá a Vénus a sua própria visibilidade, sensualidade, movimento e cores. Reflete a imagem do rosto apesar de não parecer corresponder à beleza do corpo de mesma(de Vénus). Para o espelho não convergem apenas os olhares de Vénus e Cupido, como também de quem o está a ver, atraindo assim os fiéis, uma característica geral do Barroco. A iluminação está centrada para puder produzir sombras. Na obra predominam os tons rosados, o vermelho, o cinza e branco com uma excepcional naturalidade. O quadro mostra Vénus entretida na contemplação de sua beleza diante de um espelho suspenso pelo Cupido. Esta pintura promove uma introdução ao trabalho mitológico de Rubens e também ao seu ideal de beleza feminina. Vénus e o espelho destacam-se no fundo escuro do quadro e vénus tem dois detalhes importantes: a pulseira de pérolas e o anel no dedo esquerdo. As asas deste(cupido) são a única referência claramente mitológica da obra. A composição do quadro é de aparente simplicidade. Uma pintura simples a óleo de Vénus com os seios nus. Em qualquer caso, Rubens reinterpreta o modelo para o seu estilo pessoal, sensual e exuberante, aplicando isso ao corpo feminino.

Venus and Cupid, Peter Paul Rubens, Around 1606 - 1611, From the collection of: Museo Nacional Thyssen-Bornemisza
Autor: Peter Paul Rubens Medidas: 137 * 111 cm 1606 – 1611 Óleo sobre tela Século XVII Pintura Flamenga Museo Thyssen-Bornemisza, Madrid Esta obra foi criada por TiziANO, um pintor muito estimado por Filipe II, que reuniu grandes obras em Itália. Rubens fez várias viagens a Espanha e foi desde então que conheceu Tizi*** e ficou maravilhado com a beleza, sensualidade e o colorido do mesmo. Admirado com o poder do trabalho de Tizi***, usufruiu assim da sua estadia em Madrid para reinterpretar o seu mais admirado quadro de Tizi*** (Vé*** e o cupido ou Vé*** ao Espelho). Vé*** de Tizi*** foi pintado em meados do século *VI, e copiado por Peter Paul Rubens nos ***s 1606-1611. Esta pintura original de Tizi*** desapareceu com o tempo mas foi-nos dei*ada a pintura recriada de Peter Paul Rubens no Museo Thyssen-Bornemisza, Madrid. Esta representação foi destinada a um público culto, aos tribunais europeus para os quais trabalhou Rubens. Na pintura de Rubens, o espelho dá a Vé*** a sua própria visibilidade, sensualidade, movimento e cores. Reflete a imagem do rosto apesar de não parecer corresponder à beleza do corpo de mesma(de Vé***). Para o espelho não convergem apenas os olhares de Vé*** e Cupido, como também de quem o está a ver, atraindo assim os fiéis, uma característica geral do Barroco. A iluminação está centrada para puder produzir sombras. Na obra predominam os tons rosados, o vermelho, o cinza e branco com uma e*cepcional naturalidade. O quadro mostra Vé*** entretida na contemplação de sua beleza diante de um espelho suspenso pelo Cupido. Esta pintura promove uma introdução ao trabalho mitológico de Rubens e também ao seu ideal de beleza feminina. Vé*** e o espelho destacam-se no fundo escuro do quadro e vé*** tem dois detalhes importantes: a pulseira de pérolas e o anel no dedo esquerdo. As asas deste(cupido) são a única referência claramente mitológica da obra. A composição do quadro é de aparente simplicidade. Uma pintura simples a óleo de Vé*** com os seios ***. Em qualquer caso, Rubens reinterpreta o modelo para o seu estilo pessoal, sensual e e*uberante, aplicando isso ao corpo feminino.
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