Azurita

Conhecida também como Malaquita Azul, a AZURITA é fonte em menor escala de cobre metálico. É também empregada em joalheria e como pedra ornamental. Até a Idade Média, a AZURITA era pulverizada e empregada na preparação de pigmentos denominados "azul-de-montanha" e "pedra armênia". Estes foram largamente usados por pintores até se descobrir que a cor produzida não era estável. O pó de azurita, depois de um longo período, absorvia a umidade do ar e transformava-se em outro mineral, a malaquita, que é verde. Apesar da AZURITA pura ser muito mole é, com frequência, lapidada para confecção de jóias. A AZURITA resulta de transformações em minerais preexistentes, portanto é considerada mineral secundário. Ela se forma nas zonas oxidadas de jazidas de cobre que sofreram alterações por ficar expostas ao ar e água. Colocada em ácido clorídrico ou nítrico, a Azurita se dissolve com um chiado efervescente. Ela se funde facilmente se mantida sobre uma chama e fica preta quando aquecida.