Desde que foi aceito e premiado num salão de arte em 1994, a produção de Brugnera, gaúcho radicado em Cascavel (PR), tornou-se ininterrupta. Sua produção de desenhos, esculturas e instalações frequentemente estão às voltas com a mitologia, sobretudo a nórdica. Em "Barriga", vê-se o receptáculo da nova vida envolto e suspenso por fios, demonstrando que, desde os primeiros momentos o homem está sob o jugo das Moiras, antigas divindades tecelãs do destino.