De precedente pagão, os sinos ganham sacralidade na cultura religiosa e popular, tendo continuidade no Judaísmo e no Cristianismo. Aos sinos são-lhes atribuídos um poder esconjuratório e propriedades profiláticas. A regra beneditina e a expansão do fenómeno monástico foram fundamentais no processo de afirmação do sino na Europa, tornando-se um elemento caracterizador do mundo cristão, da paisagem e do ambiente sonoro europeu.