Após fotografar os olhos da modelo Lydia e enquadrá-los de diferentes formas, Man Ray, ainda com o espírito dadaísta, resolveu colocar lágrimas de vidro sobre a face. Arlette Bernard, diretora de institutos de beleza em Paris, valeu-se da fotografia, utilizando-a como propaganda para seu novo rímel que permitia a madame “a chorar no cinema, chorar no teatro, rir até às lágrimas sem receio de desfazer seus belos olhos”.
Você tem interesse em Visual arts?
Receba atualizações com a Culture Weekly personalizada
Tudo pronto!
Sua primeira Culture Weekly vai chegar nesta semana.