Em conclusão, o Património Cultural é um conceito em permanente alteração, que deve acompanhar a evolução dos Direitos Humanos. Este não deve ser entendido como um dogma, mas como uma ferramenta poderosa e flexível para a construção de um futuro melhor. Os novos patrimónios criados no presente também podem ‘calcetar’ o espírito de liberdade, não discriminação e solidariedade e contribuir para reconhecer aqueles que permacem pouco representados.