A imagem dos finais do século XVI, de provável influência flamenga, testemunha a devoção jacobeia na Catedral do Porto e em Portugal e respeita a iconografia do peregrino ostentando os atributos próprios de um romeiro: o manto, o bordão, a bolsa e o chapéu com vieira. O caráter protetor e funcional da vieira (os peregrinos usam-na para beber água) converteu-a no seu principal atributo, permanecendo até aos nossos dias como símbolo da tradição jacobeia.
Segura o Livro dos Evangelhos aberto na mão direita e tem os pés descalços, atributos que dizem respeito à sua condição de Apóstolo.
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