Corria o ano de 1842 quando José Joaquim Pereira Jordão mandou ampliar um terreno que conflui para a Rua do Dr. Barbosa de Castro, onde se viria a erguer a casa, nobilitada, da família. Em 1854, Mariana Emília Pereira Jordão Ferreira da Silva fez aumentar o edifício e o portão. Depois da sua morte, a posse da habitação transita para os seus filhos, Joaquim e Alfredo Ferreira da Silva Jordão, que acabam por vendê-la, em 1916, a um industrial que aí montou a Fábrica Portuense de Guarda-Sóis, Lda. Oselementos decorativos, como as estátuas, as taças florejantes e o muro são datados do século XVIII A casa é hoje, propriedade da Cooperativa Árvore.Esta edificação está classificada desde 1970 como Imóvel de Interesse Público.