Na década de oitenta, há uma profusão de lojas que vendem não apenas discos, mas também outros fonogramas, como cassetes e CDs. A partir da década de quarenta, tornou-se comum expor os discos de forma a que a capa fosse facilmente acessível e visível. Através da aplicação de imagens vívidas e cativantes, a capa atua como instrumento persuasivo, capaz de comunicar e transmitir mensagens. As capas são, assim, uma vertente marcante da cultura visual contemporânea e da nossa memória coletiva.