Reguladores do tempo litúrgico, sob o qual se desenrolavam outrora os tempos dos dias do quotidiano do Homem duriense, os campanários emolduram as fachadas das igrejas e constituem uma marca na paisagem. As igrejas, no centro ou nas periferias dos povoados, foram sempre os epicentros da vida local e comunitária, para onde convergiam as atenções religiosas e de fé e a coesão das comunidades.