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Pirita

MUSEU DE CIÊNCIAS DA TERRA

MUSEU DE CIÊNCIAS DA TERRA
Rio de Janeiro, Brasil

Apesar de ser um mineral comum, a PIRITA ou "Ouro dos Tolos", tem uma história fascinante. Frágil e venenosa quando aquecida, requer cuidado no seu uso. Tem sido usada, tradicionalmente, na fabricação de aço. O ferro contido nela é extraído por meio de tratamento térmico cuidadosamente controlado. Dela a indústria também obtém o ácido sulfúrico, que utiliza no refino de petróleo, em fertilizantes, tintas e explosivos. A pirita é encontrada em várias partes do mundo, especialmente onde o mármore e a ardósia são comuns. De fácil combustão, a pirita verdadeira seria aos antigos gregos, para fazer fogo. No século XVI, quando a pólvora foi inventada, era parte essencial no mecanismo de armas de fogo. Como era frágil, foi substituída pela pederneira, que é mais confiável. Por sua aparência brilhante, a pirita engana mineradores iniciantes, que a tomam por ouro. A PIRITA parece ser a responsável pela velha história que diz que "as ruas de Londres foram pavimentadas com ouro". Esse fenômeno ocorre porque os salpicos de pirita ferrosa, vistos no calçamento brilham como ouro ao serem iluminados pelo sol. Do mesmo modo as partículas douradas que reluzem na cintilante gema lápis-lázuli, nada mais são do que pirita. Hoje em dia é também utilizada na obtenção de enxofre e de ácido sulfúrico, ambos com diversos usos industriais.

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  • Título: Pirita
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