A obra A permanência das estruturas liga, a partir de suturas feitas no tecido, diversas referências que provocam o pensamento crítico.
Esta imagem, apropriada pela artista, é o plano de um navio negreiro de 1789, criado pelo inglês James Philips, usado primeiro por escravocratas e, depois, por abolicionistas, pois demonstra de forma expressa o processo de desumanização que ocorria nestes navios.