A peculiaridade da obra de Francisco Faria consiste, segundo o artista, na tentativa de obter "contrastes violentos dentro de uma apresentação mais clara e homogênea". E ele faz isso com a ajuda da borracha, compondo brancos e negros muito próximos, sem gradações de tons. Desde 1985, Francisco Faria passou a dedicar-se ao desenho, utilizando-o para a representação de paisagens, principalmente da Mata Atlântica e do mar.