A obra Cachoeira, no vale do Anhangabaú e no viaduto do Chá, teve a intenção de repensar o espaço e sua história, recriando simbolicamente a memória do córrego das Almas, que passava pela região. Descreveu um fluxo rápido e impactante, que nunca para, como o volume de informações e pessoas que circula pela cidade e muitas vezes transcende o ambiente físico, tornando-se metafórico. A obra podia ser percebida durante o dia, mas atingia seu impacto máximo durante a noite, criando uma narrativa espacial e virtual.