Só em pleno século XVI surgirá aquilo que podemos designar de viticultura de qualidade e que tem em vista a comercialização e a expansão do produto. Este cenário é motivado por Inglaterra que, ao proibir a importação dos vinhos franceses, leva à procura do vinho português. Os produtores da região duriensse procuraram consolidar um produto mais robusto e encorpado que dessa forma satisfizesse o paladar inglês (VELOSO, 2013: 19)