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By Mucha Foundation

Mucha: The Legacy of Art Nouveau

Façade of Mucha, Centro Cultural Banco do Brasil (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art NouveauCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Mucha: The Legacy of Art Nouveau

The Ministry of Tourism and Banco do Brasil present and BB DTVM presents the sponsor Alphonse Mucha: the legacy of Art Nouveau, a show that honours the greatest icon of the artistic movement of the end of the 19th century. The exhibition features the largest collection by the Czech artist ever shown in Brazil. There are more than 100 works that highlight different moments and themes addressed by Mucha, divided into four sections: Women: Icons & Muses, The Mucha Style - A Visual Language, Beauty - The Power of Inspiration, and The Legacy of Mucha Style. The exhibition tells how the pioneer in advertising art had his style marked by subtlety and perfectionism, which consecrated him as a symbol 

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Mucha Foundation is honored to present in Brazil, the first major exhibition of the work of Alphonse Mucha.

Mucha Foundation is honored to present in Brazil, the first major exhibition of the work of the notable Czech artist, Alphonse Mucha. It was created in 1992, by the artist's family, with the mission of preserving and conserving the Alphonse Mucha collection, and disseminating his work to the general public. Mucha passionately believed that art is an essential asset to humanity and that it should be seen and appreciated by as many people as possible. The Mucha Foundation main

Mucha portraitCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

The artist's mission is to encourage people to love beauty and harmony.

Alphonse Mucha (1860-1939) was a Czech graphic artist and painter who gained recognition in Paris in the late 1890s for his theater posters created for the great actress Sarah Bernhardt, for his product advertisements, as well as for elegant decorative panel designs. His work inspired the then emerging Art Nouveau style. This exhibition seeks to explore the development of Mucha's own graphic style and the ideas behind it, in particular that of beauty – a principle that under

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Sarah Bernhardt (1897) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

MULHERES        ÍCONES & MUSAS

Os cartazes foram uma boa forma de levar informação ao público geral. As pessoas podiam parar e ver os cartazes a caminho do trabalho, obtendo satisfação espiritual. As ruas tornaram-se exposições de arte ao ar livre. Em 1887, após dois anos de estudo na Academia de Belas Artes de Munique, Mucha chegou a Paris, onde aprofundou sua formação na Académie Julian e na Académie Colarossi, passando a trabalhar posteriormente como ilustrador autônomo.   No ano de 1894, em 26 de dezembro – Dia de Santo Estêvão –, Mucha ganhou visibilidade. O ilustrador, que por acaso estava corrigindo provas para um amigo na oficina de impressão de Lemercier, recebeu uma encomenda, substituindo um artista regular que saíra de férias de fim de ano, para produzir um cartaz para o espetáculo teatral de Sarah Bernhardt, Gismonda, que estrearia no dia 4 de janeiro de 1895. O cartaz surgiu nas ruas de Paris no dia do Ano Novo e foi um sucesso imediato. O cartaz Gismonda, de Mucha, era surpreendentemente diferente dos cartazes de artistas como Jules Chéret ou Henri Toulouse-Lautrec: ele usava um formato alongado – o que não era comum –, cores mais contidas e harmoniosas e linhas mais fluidas e elegantes. Após o sucesso desse primeiro cartaz, Mucha trabalhou para Bernhardt como diretor artístico e designer, criando mais seis cartazes de teatro para ela.   Esta seção apresenta o trabalho inovador de Mucha no design de cartazes. Gismonda e outros cartazes de teatro feitos para Sarah Bernhardt, assim como peças publicitárias, fizeram de Mucha um dos designers gráficos mais requisitados de Paris.   Neste cartaz, Bernhardt é retratada como Mélissinde, seu papel de heroína na peça La Princesse Lointaine, escrita por Edmond Rostand para ela e estreada em 1895. Mucha a retratou neste papel depois de haver sido convidado para desenhar um cartaz com duplo propósito: anunciar um banquete a ser realizado no dia 9 de dezembro de 1896 em homenagem à atriz principal e divulgar um artigo sobre ela na revista La Plume. O cartaz teve um sucesso tão grande que levou F. Champenois, editor de Mucha, a reaproveitar o design sem o texto para uma edição de colecionadores, como visto aqui, e também para fazer um cartão postal.                                                                      [Sarah Bernhardt                      Edição de arte para cartaz La PlumeLitografia colorida, 1897]          -----------                                             Women – Icons & Muses               In 1887, after two years studying at the Munich Academy of Fine Arts, Mucha arrived in Paris, where he had further training at the Académie Julian and the Académie Colarossi, and then worked as a freelance illustrator.His breakthrough came on St. Stephen’s Day (26 December) 1894. Mucha, who happened to be correcting proofs for a friend at Lemercier’s printing workshop, was commissioned on behalf of a regular artist who was on Christmas holidays, to design a poster for Sarah Bernhardt’s revival production, Gismonda, which was due to be performed on 4 January 1895. The poster appeared on the hoardings of Paris on New Year’s Day, and became instant success. Mucha’s Gismonda was strikingly different from posters by artists like Jules Chéret or Henri Toulouse-Lautrec: it used an unusually tall format, the colours were more restrained and harmonious, and the lines were distinctively flowing and elegant. Following his first poster’s success, Mucha worked for Bernhardt as her artistic director and designer, creating six further theatrical posters for her. This section features Mucha’s ground-breaking work in poster design, Gismonda, and other theatre posters for Sarah Bernhardt, as well as advertising works that made Mucha one of the most sought-after graphic designers in Paris.In this poster Bernhardt is portrayed in her role of the heroine, Mélissinde, in the play La Princesse Lointaine written for her by Edmond Rostand and premièred in 1895. When Mucha was asked to design a poster with the dual purpose of announcing a banquet to be held on December 9, 1896 in honour of the leading actress and also publicising a forthcoming article about her in La Plume magazine, he portrayed her in this role. The poster proved a great success, prompting Mucha’s publisher, F. Champenois, to recycle the design for a collectors’ edition poster without the text, as seen here, and for a postcard.                                                                   [ Sarah BernhardtLa Plume art edition poster

Colour lithograph, 1897 ]                                              Copyright (c) 2021 Mucha Trust  

Mucha – Room ACentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Light accessory inspired by "Princesse Lointaine" by Mucha by Adolphe Armand TruffierCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Adolphe Armand Truffier
( c.1899 to 1937)
Acessório de luz inspirado em ‘Princesse Lointaine’, de Mucha, feito por Adolphe Armand Truffier. Patina em ouro bronze; cabochões de malaquita, ametista e lápis-lazúli; montado no original, painel curvo em madeira de pereira.

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Adolphe Armand Truffier (active c.1899 to 1937) after Mucha
‘Princesse Lointaine’ light fitting
Gold patina bronze; cabochons of malachite, amethyst and lapis lazuli; mounted on original, curved panel in tinted pear tree wood; c.1900

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Ilsée, Princesse de Tripoli: Légende du Moyen-age (1897) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Ilsée, Princesa de Tripoli: Lenda da Idade Média
Livro de Robert de Flers (1872-1927) com litografias coloridas de Mucha, publicado pela H. Piazza & Cie
Paris, 1897

O grande sucesso da peça La Princesse Lointaine levou à publicação de uma versão em novela com o título de Ilsée, Princesse de Tripoli, em 1897. A partir do design do cartaz de Sarah Bernhardt mostrado aqui, Mucha criou uma imagem estilizada da cabeça da atriz com uma coroa de lírios, que foi usada como emblema na folha de rosto do livro; mais tarde, essa imagem icônica da atriz inspirou trabalhos de outros designers que a retrataram.

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Ilsée, Princesse de Tripoli: Légende du Moyen-age
Book by Robert de Flers (1872–1927) with colour lithographs by Mucha, published by H. Piazza & Cie,
Paris, 1897

The great success of the play La Princesse lointaine led to the publication of a novelised version under the title, Ilsée, Princesse de Tripoli, in 1897. From the design of the Sarah Bernhardt poster shown here, Mucha created a stylised image of the actress’s head with a diadem of lilies and used it as an emblem on the title page of the book; this iconic image of the actress was later to inspire other designers’ works featuring the actress.

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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

MUCHA & SARAH BERNHARDT

A atriz parisiense Sarah Bernhardt (1844 - 1923) foi a maior personalidade teatral de sua época, saudada como "A Divina Sarah". Também foi a figura mais influente na vida de Mucha como artista. Seu primeiro cartaz feito para ela, Gismonda, tornou-o famoso e o fez amadurecer como artista através do apoio profissional e de sua amizade com ela. Em 1895, Bernhardt deu a Mucha um contrato de seis anos para que ele fizesse a produção de palco e figurinos, além de cartazes para sua companhia de teatro, a Thèâtre de la Renaissance. Sob esse contrato, ele produziu mais seis cartazes promovendo suas produções, incluindo as exibidas aqui. A todos esses cartazes Mucha aplicou o mesmo princípio de design que havia desenvolvido para Gismonda - um formato vertical com uma única figura de destaque da atriz posicionada em um nicho arcado (ou com uma auréola), como uma estátua contemplativa. Aperfeiçoada por esse efeito misterioso, a fórmula de design de Mucha, já consolidada nesta época, aumentou o reconhecimento da imagem de Bernhardt e, assim, os cartazes afirmaram seu status como um ícone do teatro.

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MUCHA & SARAH BERNHARDT

The parisian actress, Sarah Bernhardt (1844 - 1923), was the greatest stage personality of her era, hailed as "The Divine Sarah". She was also the single most influential figure in Mucha´s life as an artist. It was his first poster for her, Gismonda, that made him famous and he matured as an artist through his professional collaboration and friendship with her.In 1895 Bernhardt gave Mucha a six-year contract to produce stage and costume designs as well as posters for ther theatre company, Thèâtre de la Renaissance. Under this contract, he produced six more posters promoting her productions, including those shown here. Mucha applied to all these posters the same design principle as that he had developed for Gismonda - a vertical format with a single full-standing figure of the actress positioned in an arched recess (or with a halo) like a devotional statue. Enhanced by this mysterious effect, Mucha´s consistent design formula heightned the recognisability of Bernhardt´s image, and thus the posters consolidated her status as a theatre icon.

Gismonda (1894) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Gismonda
Litografia colorida, 1894

Situado na Grécia medieval, Gismonda foi o primeiro trabalho de Victorien Sardou (1831–1908) que Sarah Bernhardt produziu, dirigiu e estrelou. Mucha a retratou como uma exótica nobre bizantina, trajando um vestido esplêndido, com um cocar de orquídea na cabeça e um ramo de palmeira na mão. A pose foi tirada da procissão do Domingo de Ramos de Gismonda, o clímax da peça.

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Gismonda
Colour lithograph, 1894

Set in mediaeval Greece, Gismonda was the first of Victorien Sardou’s (1831–1908) work that Sarah Bernhardt produced, directed and starred in herself. Here, Mucha portrayed her as an exotic Byzantine noblewoman wearing a splendid gown, with an orchid headdress and a palm branch in her hand. The pose was taken from Gismonda’s Palm Sunday procession, the climax of the play.

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Théâtre de la Renaissance: design for a theatre billboard (1895) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Théâtre de la Renaissance: design para um outdoor de teatro
Lápis e tinta no cartão, c. 1895

Fundada em 1873, o Théâtre de la Renaissance é uma companhia de teatro parisiense localizada no boulevard Saint-Martin que se mantém ativa até hoje. Durante a década de 1880, o teatro passou por uma série de problemas administrativos; em 1893 Bernhardt comprou os direitos e o gerenciou como atriz-diretora-produtora até 1899.

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Théâtre de la Renaissance: design for a theatre billboard
Pencil and ink on card, c. 1895

Founded in 1873, the Théâtre de la Renaissance was a Parisian theatre company based in the boulevard Saint-Martin, which is still active today. During the 1880s, the theatre went through a series of management problems, but in 1893 Bernhardt bought the lease and ran it as actor-director-producer until 1899.

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Sarah Bernhardt dining off a chair (1896) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Sarah Bernhardt jantando em uma cadeira
Caneta e tinta em papel, c.1896
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Sarah Bernhardt dining off a chair
Pen and ink on paper, c.1896

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Head of Sarah Bernhardt: study for Lorenzaccio (1896) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Cabeça de Sarah Bernhardt: estudo para Lorenzaccio
Litografia colorida, 1896

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Head of Sarah Bernhardt: study for Lorenzaccio
Colour lithograph, 1896

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Bookplate for Herbert Ingram, the 2nd Baronet of Swineshead Abbey (1896) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Ex libris para Herbert Ingram, o 2° Baronete da Abadia em Swineshead
Litografia monocromática com a imagem de capa da revista L’Illustration, Natal 1896/1897, de Mucha

Os projetos de Mucha para capas de revistas eram conhecidos internacionalmente. A capa para L’Illustration, por exemplo, foi reutilizada na Grã-Bretanha por três edições da English Illustrated Magazine em 1899, o que provavelmente levou ao design deste ex libris.
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Bookplate for Herbert Ingram, the 2nd Baronet of Swineshead Abbey
Monochrome lithograph featuring the cover image of L'Illustration magazine, Christmas 1896/1897, by Mucha

Mucha’s designs for magazine covers were known internationally. For instance, the cover for L’Illustration was reused in Britain as the cover of three issues of English Illustrated Magazine in 1899, which probably prompted the design of a bookplate, shown here.

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Salon des Cent: Exhibition of the Work of A. Mucha (1897) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

SALON DES CENT: Exposição da Obra de A. Mucha

Litografia colorida, 1897

No decorrer da criação do cartaz da exposição, Mucha incorporou vários elementos eslavos de sua terra natal (Morávia) em seus motivos decorativos, como por exemplo o chapéu folclórico bordado, usado pela menina, e a coroa de margaridas que evocam os campos de sua terra. Além disso, a moça segura uma caneta e uma gravura mostrando um coração no meio de três coroas cruzadas compostas de espinhos, flores e frutas, aludindo ao destino da pátria de Mucha.

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Salon des Cent: Exhibition of the Work of A. Mucha

Colour lithograph, 1897

In the course of designing this exhibition poster, Mucha incorporated various Slavic elements from his homeland (Moravia) into his decorative motifs, such as the embroidered folk cap worn by the girl and the daisy crown that evokes the meadows of his homeland. Additionally, the girl holds a pen and a picture displaying a heart in the middle of three intersecting garlands composed of thorns, flowers and fruit, alluding to the fate of Mucha’s homeland.

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The West End Review (1898) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

The West End Review
Capa da cópia promocional da revista, 1898

O atrativo de Mucha foi além de Paris. Ele produziu designs para clientes ingleses, como o novo jornal literário The West End Review. Apropriadamente, a mulher de aparência pensativa e os dois querubins são retratados lendo e escrevendo.
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The West End Review
Cover of the promotional copy of the magazine, 1898

Mucha’s appeal reached beyond Paris. He produced designs for English clients, such as the new literary periodical The West End Review.
Appropriately, the thoughtful-looking woman and the two cherubs are pictured reading and writing.

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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Lorenzaccio (1896) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Lorenzaccio
Litografia colorida, 1896

Estreada no dia 3 de dezembro de 1896, Lorenzaccio é uma releitura da peça escrita por Alfred de Musset (1810–57) em 1834. Situada em Florença no século XVI, Bernhardt interpretou o herói masculino, Lorenzaccio, que assassinou seu primo Alessandro de’ Medici, o tirano duque de Florença. Apresentando Lorenzaccio como um jovem arrojado, cuja figura elegantemente curvada em forma de S é retratada em forma de silhueta contra uma janela arqueada, Mucha se concentrou também na expressão facial de Bernhardt, expondo a contemplação do assassinato pelo herói.

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Lorenzaccio
Colour lithograph, 1896

Premièred on December 3, 1896, Lorenzaccio was a revival of the play written by Alfred de Musset (1810–57) in 1834. Set in 16th century Florence, Bernhardt played the male hero, Lorenzaccio, who assassinated his cousin Alessandro de’ Medici, the tyrant duke of Florence. While presenting Lorenzaccio as a dashing young man, whose elegantly S-curved figure is silhouetted against an arched window, Mucha focused at the same time on Bernhardt’s facial expression to portray the hero’s contemplation of murder.

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Hamlet (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Hamlet
Litografia colorida, 1899

A adaptação francesa da famosa peça de Shakespeare foi estrelada por Bernhardt como protagonista e teve sua estreia no dia 20 de maio de 1899, no novo teatro de Bernhardt, o Théâtre Sarah Bernhardt. Neste cartaz, a figura solitária de Hamlet é apresentada contra um fundo arqueado intensamente decorado com motivos celtas. A relação psicológica de Hamlet com seu pai assassinado é enfatizada aqui, com o fantasma do último aparecendo na luneta atrás dele. A figura da Ofélia afogada também é incluída na composição, envolta na tira estreita em forma de caixão sob os pés de Hamlet. Este foi o último cartaz que Mucha produziu para Bernhardt.

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Hamlet
Colour lithograph, 1899

Premièred on May 20, 1899 at Bernhardt’s new theatre, Théâtre Sarah Bernhardt, this French adaptation of Shakespeare’s famous play starred Bernhardt in the title role. In this poster, Hamlet’s solitary figure is presented against an arched background richly decorated with Celtic motifs. Hamlet’s psychological relationship with his murdered father is emphasised here with the latter’s ghost appearing in the lunette behind him. The figure of the drowned Ophelia is also included in the composition, encased in the coffin-like narrow strip under Hamlet’s feet. This was the last poster Mucha produced for Bernhardt.

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La Dame aux Camélias (1896) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

A Dama das Camélias
Litografia colorida, 1896

A Dama das Camélias, originalmente um romance escrito por Alexandre Dumas, filho, (1824–1895), foi posteriormente adaptado para os palcos em 1852. Este cartaz foi idealizado para a nova produção de Bernhardt da peça, que estreou no dia 30 de setembro de 1896. O cartaz apresenta a trágica heroína Camille como uma moderna mulher parisiense, trajando um vestido elegante desenhado por Mucha. Esta representação, além de modernizar a antiquada imagem da peça, também influenciou a moda contemporânea.

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La Dame aux Camélias
Colour lithograph, 1896

La Dame aux Camélias was originally written as a novel by Alexandre Dumas, fils (1824–1895), and subsequently adapted for the stage in 1852. This poster was prepared for Bernhardt’s new production of the play, which was premièred on September 30, 1896. Presenting the tragic heroine Camille as a modern Parisian woman in a chic dress designed by Mucha, the poster not only renewed the old-fashioned image of the play but also influenced contemporary fashion.

Copyright (c) 2021 Mucha Trust

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

CARTAZES PUBLICITÁRIOS

O impacto de Gismonda e de seu novo status como artista favorito de Sarah Bernhardt proporcionou a Mucha uma grande quantidade de encomendas de diversos editores e impressores, e , a partir de 1896, o trabalho de Mucha passou a ser representado por F. Champenois. Sob esse contrato exclusivo (que durou até 1904), Mucha concedeu a Champenois o direito de reproduzir todos os seus desenhos em troca de um salário mensal pago pelo impressor.Os cartazes publicitários de Mucha refletem a rica textura da vida moderna da Paris da Belle Époque. Os temas vão de produtos diversos de consumo até eventos culturais e turismo. Além do protótipo de Gismonda (altura com razão de 3:1), Mucha começou a usar um novo formato para esses cartazes: altura com razão de 3:2, com uso mais harmônico de motivos circulares combinados a outros elementos decorativos, como flores, mosaicos e fios ou cachos de cabelo feminino. A figura feminina é central para todas essas composições, pois atrai os consumidores com uma mensagem sedutora.
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Advertising Posters

The impact of Gismonda and his new status as Sarah Bernhardt´s favourite artist brought Mucha a flood of comissions from a variety of publishers and printers, and from 1896 onwards Mucha´s work was represented by F. Champenois. Under the exclusive contract (which ran until 1904), Mucha granted Champenois the right to reproduce all his designers, in return for a montly salary paid by the printer. Mucha´s advertising posters reflect the rich texture of modern life in Belle Époque Paris. The subjects range from diverse consumer products to cultural events and tourism. In addition to the Gismonda prototype (tall with a ration of 3:1), Mucha began to use a new format for these posters: oblong with a ratio of 3:2, with more articulated use of circular motifs and combined with other decorative features such as flowers, mosaics, and flowing strands of women´s hair. Central to all these compositions is the female figure, seducing the consumers with an alluring message.

Lance Parfum “Rodo” (1896) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Lança Perfume “Rodo”
Estudo para o cartaz
Tinta, guache, aquarela e ouro sobre papel, 1896

Este estudo foi feito para o cartaz que promove o lança perfume “Rodo”, uma nova marca de perfume de La Société Chimique des Usines du Rhône, que apareceu no mercado em 1896. A composição de Mucha mostra uma mulher esguichando o perfume em seu lenço com spray, que é a principal característica deste produto e a novidade da época. Atrás dela, um motivo circular decorado em mosaico e padrão floral. Este design também foi usado para o rótulo e o frasco do perfume, realçando a imagem da marca do produto.

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Lance Parfum “Rodo”
Study for the poster
Ink, watercolour gouache and gold on paper, 1896

This study was made for the poster promoting Lance Parfum “Rodo”, a new brand of perfume by La Société Chimique des Usines du Rhône, which appeared in the market in 1896. Mucha’s composition shows a woman squirting the perfume at her handkerchief from the spray bottle, the key feature of this product and the novelty at the time. Behind her is a circular motif decorated with mosaic and floral pattern. This design was also used for the label and the case of the perfume which enhanced the brand image of the product.

Copyright (c) 2021 Mucha Trust

Job (1898) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

JOB
Litografia colorida, 1898

Mucha produziu duas versões de cartazes para os papéis de cigarro JOB - um em 1896 e outro em 1898, mostrado aqui. Ambos os cartazes apresentam a figura proeminente de uma mulher sensual em um plano de fundo padronizado com o monograma “JOB” (marca registrada da Joseph Bardou Company). Neste desenho, a mulher está sentada em um círculo enorme, enquanto os arabescos formados por seu cabelo abundante e a fumaça que se ergue do cigarro criam um efeito intensamente decorativo.

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JOB
Colour lithograph, 1898

Mucha produced two versions of posters for JOB cigarette papers – one in 1896 and the other in 1898, shown here. Both posters feature the prominent figure of a sensuous woman against a background patterned with the ‘JOB’ monogram (a trademark for the Joseph Bardou Company). In this design, the woman is seated against an enormous circle, while the arabesques formed by her abundant hair and the swirling smoke rising from her cigarette create a richly decorative effect.

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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

La Trappistine (1897) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

La Trappistine
Litografia colorida, 1897

‘La Trappistine’ foi um licor feito por destiladores parisienses, Legouey & Delbergue, a partir de uma receita inspirada nos monges trapistas. Ao desenhar este cartaz, Mucha usou a mesma fórmula de design do protótipo de Gismonda; o formato alto e a figura única de uma mulher sobre uma plataforma elevada. O artista usou uma auréola proeminente decorada com motivos circulares adaptados da cruz maltesa para referenciar a ordem religiosa, enfatizando assim a fonte misteriosa desta bebida. Além disso, Mucha também introduziu uma ideia de navegação visual, com o uso de uma longa mecha de cabelo da mulher que desce para guiar os olhos do espectador até o tema - uma garrafa de La Trappistine.

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La Trappistine
Colour lithograph, 1897

‘La Trappistine’ was a liqueur made by Parisian distillers, Legouey & Delbergue, from a recipe inspired by Trappist monks. In designing this poster, Mucha used the same design formula as that of the Gismonda prototype with its tall format and the single figure of a woman on a raised platform. Mucha used a prominent halo decorated with circular motifs adapted from the Maltese cross to reference the religious order, thereby emphasising the mysterious source of this beverage. Furthermore, Mucha also introduced an idea of visual navigation here, with the use of a long strand of the woman’s hair that hangs down to guide the viewer’s eyes to the subject—a bottle of La Trappistine.

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F. Guillot Pelletier-Orleans 1838–1898 (1898) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

F. Guillot Pelletier-Orleans 1838–1898
Calendário de 1898
Litografia colorida, 1897

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F. Guillot Pelletier-Orleans 1838–1898
Calendar for 1898
Colour lithograph, 1897

Copyright (c) 2021 Mucha Trust

Monaco – Monte Carlo (1897) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Monaco – Monte Carlo
Litografia colorida, 1897

Desenhado para a companhia ferroviária Chemins de Fer P.L.M, que oferecia uma viagem de 16 horas de Paris a Monte-Carlo a bordo de um trem luxuoso, este cartaz mostra uma menina sonhando com os prazeres de Monte-Carlo. A alegria do turismo é enfatizada pelas suntuosas guirlandas e talos de flores, que possivelmente aludem às rodas do trem e dos trilhos, assim como pela vista da costa do Mediterrâneo ao fundo.

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Monaco – Monte Carlo
Colour lithograph, 1897

Designed for the railway company Chemins de Fer P.L.M., which offered a trip from Paris to Monte-Carlo in 16 hours by luxury train, this poster shows a girl daydreaming about the pleasure of Monte-Carlo. The joy of tourism is emphasised by the sumptuous garlands and curving stems of flowers, which possibly allude to the wheels of the train and the tracks, as well as by the view of the Mediterranean coast in the background.

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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Waverley Cycles (1898) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Waverley Cycles
Litografia colorida, 1898

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Waverley Cycles
Colour lithograph, 1898

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Biscoitos Lefèvre-Utile (1896)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

DESIGN DE EMBALAGENS

A fama de Mucha como artista de pôsteres permitiu que fosse comissionado para projetar embalagens de produtos e objetos ornamentais. Em 1896, enquanto trabalhava no cartaz para o lança perfume "Rodo", foi encarregado de criar o rótulo de seu frasco. No mesmo ano, começou a trabalhar para a Lefévre-Utile e criou o design de materiais promocionais da empresa, bem como de latas de biscoito, rótulos e embalagens.Como pode-se ver nestas obras, Mucha estava consciente da vinculação de seus desenhos de embalagens com seus cartazes usando as mesmas imagens de mulheres como "personagens" dos produtos e o mesmo estilo tipográfico para os textos. Consequentemente, seus desenhos criavam potentes mensagens visuais sobre os produtos a serem vendidos, aumentando a visibilidade destes no mercado, uma estratégia amplamente usada pelos artistas gráficos de hoje.

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Packaging Design

Mucha´s fame as a poster artist led him to receive commissions to design product packaging and ornamental objects. In 1896, while he was working on the poster for Lance Parfum "Rodo", he was also asked to design the label and the box for the perfume bottle. In the same year, he began to work with Lefèvre-Utile, and he produced a number of designs for the company´s promotional materials as well as biscuits tins, labels and box wrappers. As exemplified by these works, Mucha was conscious about linking his packaging designs with his posters by using the same images of women as "characters" of the products and the same style of lettering for the texts. Consequently, his designs created consistent visual messages about the products to be sold, thus increasing the product´s visibility in the market, a strategy widely used by today´s graphic artists.

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Bières de la Meuse (1897) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Bières de la Meuse
Litografia colorida, 1897

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Bières de la Meuse
Colour lithograph, 1897

Copyright (c) 2021 Mucha Trust

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Prato decorativo: Outono
Prato de faiança fabricada por Georges Deyfus, Paris, inspirado em desenho de Mucha, 1897

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Decorative Plate: Autumn
Earthenware plate manufactured by Georges Dreyfus, Paris, after Mucha's design, 1897

Copyright (c) 2021 Mucha Trust

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Caixa para Lefèvre-Utile Biscuits
Caixa de estanho circular com tampa e alça; impresso em metal; 1899

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Box for Lefèvre-Utile Biscuits
Circular tin box with lid and handle; printed on metal; 1899

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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Lança Perfume “Rodo”
Caixa de madeira compensada com rótulo contendo seis frascos de vidro cheios de perfume, c.1896

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Lance Parfum “Rodo”
Plywood box with label containing six glass perfume filled phials, c.1896

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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Mucha & Fotografia

Mucha começou a fotografar no ínicio da década de 1880 enquanto era aprendiz de pintor de cena em Viena, e continuou exercendo essa prática ao longo da vida. No início, utilizava uma câmera emprestada para fotografar seus amigos e cenas de rua, mas em Paris, depois de comprar sua primeira câmera, com placas de vidro de 10x13cm, a fotografia se tornou parte importante do seu processo criativo. Durante a segunda metade da década de 1890, a fotografia assumiu o papel de caderno visual e diário, que complementavam seus esboços e desenhos.                                          ------------------------------------------                                                        Mucha & Photography                   Mucha began taking photographs in the early 1880s while working as an apprentice scene painter in Vienna, and he continued this practice throughout his life. At first, he used a borrowed camera to take snapshots of his friends and street scenes, but in Paris, after purchasing his first camera that took 10X13 cm glass plates, photography became an important part of his creative process. During the latter half of the 1890s, photography began to assume the role of a visual notebook and diary, which complemented his sketches and drawings.

Model posing at Mucha's studio in the rue du Val-de-Grâce, Paris (1899)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Modelo posando no estúdio de Mucha na Rua Val-de-Grâce, Paris

Impressão moderna a partir do negativo original da placa de vidro, c.1899

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Model posing at Mucha's studio in the rue du Val-de-Grâce, Paris

Modern print from original glass-plate negative, c.1899

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Model posing at Mucha's studio in the rue du Val-de-Grâce, Paris (1901)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Imagens de modelos em estúdio formam uma grande parte das inúmeras fotografias tiradas durante esse período. Muitas vezes, Mucha não tinha planos especiais para projetos específicos, mas trabalhava espontaneamente com as modelos, improvisando uma variedade de poses. Mais tarde, muitas dessas imagens foram usadas como parte de estudos ou como fontes de inspiração para seus desenhos e pinturas.

Modelo posando no estúdio de Mucha na rua Val-de-Grâce, Paris
Impressão moderna a partir do negativo original da placa de vidro, c.1901

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Images of studio models form a large part of the numerous photographs taken during this period. Often Mucha had no special plans for specific projects but rather worked spontaneously with the models improvising a variety of poses. Later, many of these images were used as parts of studies or as sources of inspiration for his designs and paintings.

Model posing at Mucha's studio in the rue du Val-de-Grâce, Paris
Modern print from original glass-plate negative, c.1901

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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Model in a Bohemian folk costume at Mucha's studio in the rue du Val-de-Grâce, Paris (1900)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Modelo em um traje folclórico da Boêmia no estúdio de Mucha na Rua Val-de-Grâce, Paris
Impressão moderna a partir do negativo original da placa de vidro, c.1900

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Model in a Bohemian folk costume at Mucha's studio in the rue du Val-de-Grâce, Paris
Modern print from original glass-plate negative, c.1900

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Nu dançando (1901)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Nu dançando
Quatro estudos fotográficos de uma série de cinco impressões modernas do negativo original da placa de vidro, c.1901

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Dancing Nude
Four photographic studies from a series of five Modern prints from original glass-plate negative, c.1901

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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

O ESTILO MUCHA: UMA LINGUAGEM VISUAL

Em 1896, Mucha e o editor gráfico Champenois embarcaram em um novo projeto – painéis decorativos (panneaux décoratifs). Geralmente sem textos, sua finalidade era exclusivamente a apreciação estética. Produzidos em grandes quantidades, esses painéis estavam disponíveis ao público, tornando-se uma forma alternativa de arte. Sobre eles, Mucha escreveu mais tarde:   “Eu estava feliz por estar envolvido em arte para as pessoas, e não para salas de estar privadas. Era barata, acessível ao público, encontrando espaço tanto em famílias pobres como em círculos mais abastados.”   Mucha acreditava que belas obras de arte elevariam o moral das pessoas e melhorariam sua qualidade de vida. Portanto, ele também acreditava que sua missão como artista era promover a arte para pessoas comuns. Segundo o artista gráfico, os painéis decorativos eram um meio ideal para alcançar esse objetivo, e sua fórmula de design, popularmente conhecida como le style Mucha, tornou-se uma linguagem visual para comunicar a beleza para o público.   Esta seção analisa duas vertentes do trabalho de Mucha: painéis decorativos, que serviram como veículo para expressar seus ideais artísticos, e publicações didáticas como Documents Décoratifs [Documentos Decorativos] (1902), que contribuíram para a divulgação do estilo Mucha em toda a Europa e do outro lado do Atlântico.                     ----------------------------------------------- Le style Mucha: A Visual Language                                                           In 1896, Mucha and his printer Champenois embarked upon a new enterprise – decorative panels (panneaux décoratifs). These were posters primarily without text, designed purely for aesthetic appreciation. Produced in large quantities, these panels were available to the wider public, becoming an alternative form of art. Of the panels, Mucha later wrote: “I was happy to be involved in art for the people and not for private drawing rooms. It was inexpensive, accessible to the general public, and it found a home in poor families as well as in more affluent circles.” It was Mucha’s belief that beautiful works of art would elevate the morale of the people and improve the quality of their lives. Therefore, he also believed that it was his mission as an artist to promote art for ordinary people. For Mucha, decorative panels were an ideal mean to realise his aspiration, and his design formulas, popularly known as ‘le style Mucha’, became a visual language to communicate his message of beauty to the wider public. This section looks at two strands of Mucha’s work: decorative panels, which served as vehicles to express Mucha’s artistic ideals; and didactic publications such as Documents décoratifs (1902), which contributed to the dissemination of le style Mucha across Europe and to the other side of the Atlantic. 

Decorative Documents (2020) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

DOCUMENTOS DECORATIVOS

Documents Décoratifs [Documentos decorativos] foi publicado no ano de 1902, em Paris, pela Librairie Centrale des Beaux-Arts, como um fólio de 72 placas apresentando o trabalho decorativo de Mucha. Ele o concebeu como um manual para artesãos e fabricantes que apresenta o estudo analítico das formas da natureza e seu uso prático. Essas amostras de design, que vão de talheres, louças e jóias até móveis, acessórios de iluminação e papel de parede, demonstram sua imaginação ilimitada para criar novas formas a partir de modelos da natureza e do corpo humano.
Os Documents Décoratifs de Mucha foram considerados um manual valioso para estudantes de artes e ofícios, tendo sido utilizado por escolas de artes na França e em outros lugares da Europa, como a Rússia. Assim, a publicação cumpriu o ideal de Mucha: a criação artística para o benefício da sociedade.

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Documents Décoratifs

Documents Décoratifs was published in Paris in 1902 by the Librairie Centrale des Beaux-Arts as a folio of 72 plates presenting Mucha´s decorative work. Mucha conceived this as a handbook for craftsmen and manufacturers, showing the analytical study of forms from nature and their practical use. These design samples, ranging from cutlery, tableware and jewellery to furniture, light fittings and wallpaper, demonstrate his boundless imagination to creat new forms from motifs from nature and from the human body.
Mucha´s Documents Décoratifs was considered an invaluable textbook for arts and crafts students and was used by art schools in France and elsewhere in Europe as well as in Russia. Thus, the publication fulfilled Mucha´s ideal - the creation of art for the benefit of society.

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Combinaisons Ornementales se Multipliant à l'Infini à L'Aide du Miroir (1901) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Combinações Ornamentais
Fólio com 60 chapas litografadas a cores, publicada pela Librairie Centrale des Beaux Arts, Paris, 1901.
Combinaisons Ornementales foi publicado em 1901 como um livro de padrões para designers, oferecendo uma variedade de desenhos ornamentais com plantas, pássaros, insetos e outras formas naturais. Mucha contribuiu com onze placas para o livro. Os motivos em Combinaisons Ornementales foram desenhados para serem vistos usando dois espelhos.
O efeito pretendido multiplicaria infinitamente os desenhos, como um caleidoscópio.

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Combinaisons Ornementales se Multipliant à l'Infini à L'Aide du Miroir George Auriol, Maurice Pillard Verneuil and Alphonse Mucha
Folio with 60 colour-lithographed plates, published by the Librairie Centrale des Beaux Arts, Paris, 1901

Combinaisons Ornamentales was published in 1901 as a pattern book for designers, offering a variety of ornamental motifs featuring plants, birds, insects and other natural forms. Mucha contributed eleven plates to the book. The motifs in Combinaisons Ornementales were designed to be viewed using two joined mirrors. The intended effect would infinitely multiply the designs, like a kaleidoscope.

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Combinaisons Ornementales se Multipliant à l'Infini à L'Aide du Miroir (1901) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

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Combinaisons Ornementales se Multipliant à l'Infini à L'Aide du Miroir (1901) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

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Figures Décoratives: drawing for Plate 25 (1904) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Figures décoratives foi publicado em 1905 para acompanhar e complementar o manual de design anterior de Mucha, Documents décoratifs. Focalizando o uso do corpo humano como fonte de modelos decorativos, o fólio de 40 placas explorou figuras de mulheres, meninas e crianças em uma variedade de poses integradas em círculos, triângulos, retângulos e muitas outras formas geométricas.

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Figures Décoratives: drawing for Plate 25
Pencil and white on paper, 1904

Figures décoratives was published in 1905 to follow on and complement Mucha’s earlier design handbook Documents décoratifs. Focussing on the use of the human body as a source of decorative motifs, the folio of 40 plates explored the figures of women, girls and children in a variety of poses integrated into circles, triangles, rectangles and many other geometric forms.


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Menina segurando flores: estudo para painel decorativo (1900)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Menina segurando flores: estudo para painel decorativo
Lápis sobre papel, 1900

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Girl holding flowers: study for a decorative panel
Pencil on paper, 1900


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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Language of Flowers (1900) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Linguagem das Flores
Placa 35 do Álbum de La Décoration (volume II), publicado por A. Calavas
Litografia colorida
Paris, 1900
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Language of Flowers
Plate 35 from Album de la Décoration (volume II), published by A. Calavas
Colour lithograph
Paris, 1900

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Byzantine (1900) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Bizantino
Placa 35 do Álbum de La Décoration (volume II), publicado por A. Calavas
Litografia colorida
Paris, 1900
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Byzantine
Plate 35 from Album de La Décoration (volume II), published by A. Calavas
Colour lithograph
Paris, 1900

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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

The Times of the Day – Morning Awakening (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Momentos do dia
Conjunto de quatro litografias coloridas, 1899

Despertar da manhã
Brilho do dia
Contemplação noturna
Descanso noturno



Nesta série, Mucha expressou o humor de quatro momentos do dia com as figuras de quatro mulheres. A pose de cada mulher e a paisagem sazonal ao fundo — manhã e primavera; dia e verão; entardecer e outono; noite e inverno — refletem o seu humor. Combinando cores delicadas com modelos florais exuberantes, Mucha encerrou cada composição com uma elaborada moldura ornamental lembrando uma janela gótica.

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The Times of the Day - Set of four colour lithographs, 1899

Morning Awakening
Brightness of Day
Evening Contemplation
Night’s Rest

In this series, Mucha expressed the mood of four times of the day with the figures of four women. Each woman’s pose and the seasonal landscape in the background—Morning with spring; Daytime with summer; Evening with autumn; Night with winter—reflect her mood. Combining delicate colours with exuberant floral motifs, Mucha then enclosed each composition in an elaborate ornamental frame reminiscent of a Gothic window.


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The Times of the Day – Brightness of Day (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Momentos do dia
Conjunto de quatro litografias coloridas, 1899

Brilho do dia
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The Times of the Day
Set of four colour lithographs, 1899

Brightness of Day


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The Times of the Day – Evening Contemplation (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Momentos do dia
Conjunto de quatro litografias coloridas, 1899

Contemplação noturna
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The Times of the Day
Set of four colour lithographs, 1899

Evening Contemplation


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The Times of the Day – Night’s Rest (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Momentos do dia
Conjunto de quatro litografias coloridas, 1899

Descanso noturno
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The Times of the Day
Set of four colour lithographs, 1899

Night’s Rest


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Feather (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Pluma
Litografia colorida, 1899

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Feather
Colour lithograph, 1899


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Primrose (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Primavera
Litografia colorida, 1899

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Primrose
Colour lithograph, 1899


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The Seasons (1896) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

As Estações
Litografia colorida, 1896

Em 1896, Mucha deu início a sua série de painéis decorativos com temática das quatro estações — um dos mais populares. Ao retratar o tema clássico da 'alta cultura', Mucha personificou as estações como mulheres parecidas com ninfas em uma série de quatro painéis. Cada uma captura o clima da estação — primavera inocente, verão abafado, outono frutífero e inverno gelado — contra uma paisagem sazonal correspondente; como um todo, eles representam o ciclo harmonioso da natureza. O grande sucesso desta série levou a muitas variantes, incluindo o design incorporando os quatro painéis em um único quadro ornamental, como visto aqui.

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The Seasons,
Colour lithograph, 1896

In 1896, Mucha began his series of decorative panels with the theme of the four seasons and it remained one of the most popular. In depicting this classic theme from ‘High Art’, Mucha personified the seasons as nymph-like women in a series of four panels. Each one captures the mood of the season—innocent Spring, sultry Summer, fruitful Autumn and frosty Winter—against a corresponding seasonal landscape, as a whole together they represent the harmonious cycle of nature. The great success of this series led to many variants, including the design incorporating all four panels into a single ornamental frame, as seen here.


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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

TEORIA DA ARTE DE MUCHA

Mucha teve uma longa carreira docente. Em Paris, lecionou na Académie Colarossi e na Académie Carmen, de James Mcneil Whistler (1834 - 1903), e , mais tarde, nos Estados Unidos, no Art Institute of Chicago, além de escolas de arte em Nova York e na Filadélfia. Ele era professor popular, com uma visão clara sobre os papéis da arte e do artista, em teorias bem elaboradas que se desenvolveram a partir de sua experiência como artista e educador. Suas anotações de aula, que se mantiveram conservadas, foram compiladas e publicadas postumamente em 1975 com o título Alphonse Mucha: Lectures on Art. Elas dão uma ideia de sua filosofia da arte: o objetivo da arte é a expressão da "beleza", que Mucha traduzia como "harmonias morais"; o papel do artista é despertar, com sua mensagem, o interesse do espectador e "comunicar-se com a alma do homem". A "forma exterior é uma linguagem" para essa comunicação e, portanto, o artista deve se esforçar para criar uma linguagem visual que seja a mais afetiva possível.

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Mucha´s Art Theory
Mucha had a long teaching career. In Paris he taught at the Académie Colarossi and at James Mcneill Whistler´s (1834 - 1903) Académie Carmen, and later in America at the Art Institute of Chicago as well as at art schools in New York and Philadelphia. He was a popular teacher, with a clear vision concerning the roles of art and the artist and well-devised theories that had envolved from his experience as an artist and educator.
His surviving lecture notes, which were compiled and published posthumously in 1975 as Alphonse Mucha: Lectures on Art, give a glimpse of his artistic philosophy: the goal of art is the expression of "beauty", by which Mucha meant "moral harmonies"; the role of the artist is to arouse the interest of the viewer in the artist´s message and "to communicate with the soul of man." The "exterior form is a language" for this communication and so the artist should endeavour to creat as affective a visual language as possible.

The Arts – Music (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

As Artes
Conjunto de quatro litografias coloridas impressas em cetim (edição deluxe), 1899

Poesia

Esta série particular mostra o estilo harmonioso de composição de Mucha, que mais tarde será chamado de ‘fórmula Q’, incorporando uma figura sentada dentro de um motivo circular com a cauda da cortina pendendo para baixo.

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The Arts
Set of four colour lithographs printed on satin (deluxe edition), 1899

Poetry

This particular series shows Mucha’s harmonious style of composition, later to be called a ‘Q formula’. It incorporates a seated figure into a circular motif with the tail of drapery hanging down.


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The Arts – Music (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

As Artes - Música (1899)

Ao emparelhar cada uma das artes com um motivo natural — por exemplo, o canto dos pássaros com a música — Mucha enfatiza a contribuição da natureza para a inspiração criativa.

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The Arts - Music (1899)

By pairing each of the Arts with a natural motif—for example, birdsong alongside music—Mucha emphasises the contribution of nature to creative inspiration.


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The Arts – Dance (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

As Artes - Dança (1899)

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The Arts - Dance (1899)


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The Arts – Painting (1899) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

As Artes - Pintura (1899)

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The Arts - Painting (1899)


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Rêverie (1897) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Devaneio
Litografia colorida, 1897

Este projeto foi inicialmente idealizado como um calendário interno para Champenois, mas sua grande popularidade rapidamente levou à publicação do mesmo como painel decorativo, como visto aqui. Os espaços em branco no topo foram usados originalmente para mostrar o nome da empresa e endereço, bem como a designação do ano “1898”. Ele é composto por uma jovem sonhadora em um vestido eslavo lindamente bordado, folheando as páginas de um livro de design decorativo. Sua figura está situada contra uma auréola proeminente — um símbolo de harmonia universal segundo Mucha — decorado com um padrão floral elaborado.
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Rêverie
Colour lithograph, 1897

This design was initially made as an in-house calendar for Champenois but its great popularity led to its swift publication as a decorative panel, as seen here. The blank spaces at the top were originally used to show the company name and address as well as the year designation ‘1898’. The composition features a dreamy young woman in a beautifully embroidered Slavic dress, leafing through the pages of a decorative design book. Her figure is set against a prominent halo—a symbol of universal harmony according to Mucha—decorated with an elaborate floral pattern.


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Zodiac (1869) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Zodíaco
Litografia colorida, 1896

Apresentando o notável perfil de uma mulher majestosa contra uma auréola proeminente, este desenho foi originalmente feito para ser o calendário da empresa Champenois no ano de 1897. O tema — o funcionamento harmonioso do universo — é refletido nos doze signos do zodíaco, que são incorporados na faixa circular com motivos decorativos apresentando hexagramas - símbolos místicos que aparecem frequentemente nos desenhos de Mucha. Os direitos de distribuição deste projeto foram logo comprados por Léon Deschamps, que o vendeu — com o nome de sua revista La Plume — como um calendário e um painel decorativo, mostrado aqui.

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Zodiac
Colour lithograph, 1896

Featuring the striking profile of a majestic woman against a prominent halo, this design was originally made as a company calendar for Champenois for the year 1897. The theme—the harmonious working of the universe—is reflected in the twelve signs of the zodiac, which are incorporated in the circular band with decorative motifs featuring hexagrams—mystic symbols frequently appearing in Mucha’s designs. The distribution rights of this design were soon bought by Léon Deschamps who sold it under the name of his magazine La Plume as a calender and a decorative panel as shown here.


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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

BELEZA - O PODER DA INSPIRAÇÃO

Em 1910, Mucha voltou à sua terra natal após aproximadamente vinte e cinco anos longe. Sua intenção era cumprir uma ambição de longo prazo: trabalhar pela liberdade política de seu país por meio de sua arte. Ele perseguiu esse objetivo de maneira decidida, trabalhando em seu projeto, a Epopeia Eslava – um ciclo de vinte pinturas monumentais retratando a história tcheca e eslava – durante os dezessete anos seguintes. Ao mesmo tempo, aceitava encomendas para trabalhar em projetos nos quais acreditava.Esta seção mostra exemplos de obras posteriores de Mucha, obras alegóricas feitas para a Câmara Municipal de Praga em 1911, e cartazes, incluindo os produzidos para a celebração do 10° aniversário da fundação da Tchecoslováquia (1928), que coincidiu com a exposição de abertura da Epopeia Eslava. Nessas obras, as mulheres permaneceram elementos centrais da composição, mas agora também se tornaram símbolos espirituais, vestidas com trajes folclóricos – “a alma do país”, segundo Mucha – para inspirar e unir os povos eslavos sob objetivos políticos comuns.                                                                                        ------------------------------------------------In 1910, Mucha returned to his homeland after an almost continuous absence of twenty-five years. His intention was to fulfil his long-term ambition: to work for his country’s political freedom using his art. He pursued this goal single-mindedly, working on his private project, The Slav Epic - a cycle of twenty monumental paintings depicting Czech and Slav history - for the next seventeen years, while taking commissions for causes that were close to his heart. This last section shows examples of Mucha’s later works, allegorical works made for the Municipal House, Prague (1911) and poster works including those for the celebration of the 10th anniversary of the founding of Czechoslovakia (1928) which coincided with the opening exhibition of The Slav Epic. In these works, women remained central to the composition, but now they became spiritual symbols, clad in folk costumes – ‘the soul of the nation’ according to Mucha – to inspire and unite Slavic peoples under common political goals. 

Song of Bohemia (1918) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Canção da Boêmia
Óleo sobre tela, 1918

No momento em que Mucha produziu esta pintura, ele pôde talvez sentir seu sonho tornando-se realidade, já que em junho de 1918 os governos aliados reconheceram oficialmente as aspirações nacionais do povo checoslovaco. A pintura foi reproduzida na edição do dia 10 de julho de 1918 pela revista Zlatá Praha sob o título Nossa Canção. Refletindo o clima otimista no ar, a imagem mostra três meninas em trajes nacionais descansando no topo de uma colina com vista para uma grande extensão do campo da Boêmia. Com uma sensação de arrebatamento, a garota no centro ouve a música unindo o povo tcheco.

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Song of Bohemia
Oil on canvas, 1918

At the time when Mucha produced this painting he could perhaps sense his dream coming true since in June 1918 the Allied governments officially recognised the Czechoslovak people’s national aspirations. The painting was reproduced in the July 10, 1918 issue of Zlatá Praha magazine under the title Our Song. Reflecting the optimistic mood in the air, the picture shows three girls in national costume resting on a hilltop overlooking a great expanse of the Bohemian countryside. With a sense of rapture, the girl in the center listens to the song uniting the Czech people.


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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

A CASA MUNICIPAL (OBECNÍ DUM), PRAGA

O primeiro trabalho de Mucha feito para seu país de origem foi a decoração da Casa Municipal de Praga (construída entre 1905 e 1912). Projetada por Antonín Balsánek (1865-1921) e Oswald Polívka (1859-1931) como uma expressão do Renascimento Nacional Tcheco - um movimento para restaurar a cultura tcheca e a identidade nacional - e do orgulho cívico, a decoração do edifício foi realizada por muitos artistas tchecos da época. Mucha contribuiu com o mobiliário e com murais para o salão do prefeito. As duas aquarelas mostradas aqui são estudos finais para o par de pinturas em painéis da pequena sala de recepção e aludem ao estado da cidade sob o domínio dos Habsburgos e ao glorioso futuro de uma Praga libertada.


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The Municipal House (Obecní Dum), Prague

Mucha´s first work for his homeland was the decoration of the Municipal House in Prague (built between 1905 and 1912). Designed as an expression of the Czech National Revival - a movement to restore Czech culture and national identity - and of civic pride by Antonín Balsánek (1865 - 1921) and Osvald Polivka (1859 - 1931), the decoration of the building was carried out by many leading Czech artists at the time. Mucha contributed murals for the Lord Mayor´s Hall as well as its furnishings. The two watercolours shown here are final studies for the pair of panel paintings in the small reception room; they allude to the current state of the city under Habsburg rule and the glorious future of a liberated Prague.

Allegory of Prague: Prague subjugated (1911) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Alegoria de Praga: Praga subjugada

Estudo para um painel da pequena sala de recepção no salão do prefeito da Câmara Municipal, em Praga
Caneta, tinta e aquarela sobre papel, 1911

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Allegory of Prague: Prague subjugated

Study for a panel of the Small Reception Room at the Lord Mayor's Hall in the Municipal House, Prague
Pen and ink and watercolour on paper, 1911


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Allegory of Prague: Dreaming of Freedom (1911) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Alegoria de Praga: Sonho de Liberdade

Estudo para um painel da pequena sala de recepção no salão do prefeito da Câmara Municipal, em Praga
Caneta, tinta e aquarela sobre papel, 1911

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Allegory of Prague: Dreaming of Freedom

Study for a panel of the Small Reception Room at the Lord Mayor's Hall in the Municipal House, Prague
Pen, ink and watercolour on paper, 1911


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8th Sokol Festival Prague 1926: Pageant on the Vltava River (1925) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

8° Festival de Sokol de 1926 em Praga: Concurso no Rio Vltava

Litografia colorida, 1925

O Sokol, fundado em Praga em 1862, é uma organização de ginástica para promover o nacionalismo checo através de treinamento físico e moral. Tornou-se um movimento influente e os festivais de Sokol proporcionaram uma plataforma para a disseminação da ideologia política de massa, através de eventos ginásticos enormes combinados com performances teatrais. Mucha era um grande defensor do movimento Sokol e produziu dois cartazes para a organização: o 6° Festival Sokol de 1912 e este para uma apresentação teatral planejada para coincidir com o 8° Festival de Sokol de 1926. Aqui, Mucha sintetiza o mundo real em primeiro plano — os dois jovens Sokol atrás da bandeira da Boêmia — com o mundo espiritual ao fundo, onde a mítica Slávia, a personificação da unidade eslava, lhes dá sua bênção.

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8th Sokol Festival Prague 1926: Pageant on the Vltava River

Colour lithograph, 1925

The Sokol was first founded in Prague in 1862 as a gymnastic organisation to promote Czech nationalism through physical and moral training. It grew to become an influential movement, and the Sokol Festivals provided a forum for the spread of mass-based political ideology through massive gymnastic events combined with theatrical performances. Mucha was a keen supporter of the Sokol movement, and he produced two posters for the organisation: the 6th Sokol Festival of 1912 and this one for a theatrical performance planned to coincide with the 8th Sokol Festival of 1926. Here Mucha synthesises the real world in the foreground—the two Sokol youths behind the Bohemian flag—with the spiritual world in the background, where the mythical Slavia, the personification of Slavic unity, gives them her blessing.


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Study for Russia Restituenda (Russia Must Recover) (1922) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Estudo para Russia Restituenda (Rússia deve se recuperar)

Caneta, tinta e aquarela sobre papel, 1922

O cartaz serviu como um pedido de ajuda para as crianças famintas após a Guerra Civil Russa (1917–22), que paralisou o país e matou milhões de pessoas por conta de doenças generalizadas e fome. A situação foi ainda agravada por uma fome catastrófica, que eclodiu na região do Volga-Ural em 1921, provocando esforços internacionais de socorro. O cartaz de Mucha transmite uma mensagem de compaixão através da imagem de uma camponesa angustiada segurando uma criança moribunda- uma imagem adaptada da iconografia cristã de Mãe e Filho. Para a mensagem na parte inferior, ‘Rússia deve se recuperar”, Mucha escolheu usar o latim, uma língua universal, para indicar a imparcialidade e o internacionalismo desse esforço humanitário.

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Study for Russia Restituenda (Russia Must Recover)

Pen and ink and watercolour on paper, 1922

The poster served as a plea for help for starving children in the aftermath of the Russian Civil War (1917–22), which paralyzed the country and killed millions through widespread disease and starvation. The situation was further worsened by a catastrophic famine, which broke out in the Volga-Ural region in 1921, prompting international relief efforts. Mucha’s poster conveys a compassionate message through the image of a distressed peasant woman holding a dying child—an image adapted from the Christian iconography of Mother and Child. For the message at the bottom ‘Russia Must Recover’ Mucha chose to use Latin, a universal language, to indicate the impartiality and internationalism of this humanitarian effort.


Copyright (c) 2021 Mucha Trust

1918–1928: official poster celebrating the 10th anniversary of the founding of Czechoslovakia (1928) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

1918–1928: cartaz oficial de celebração do 10° aniversário da fundação da Tchecoslováquia
Litografia colorida, 1928

Neste cartaz, Mucha retrata a nação como uma jovem mulher trajando um manto cerimonial e com um cocar decorado com os emblemas das regiões étnicas que constituem a Tchecoslováquia: Boêmia (o leão), Morávia (águia xadrez) Eslováquia (a cruz), Silésia (a águia com o talo do trevo) e Rutênia (o urso). Aqui ela é coroada com uma guirlanda de flores por um ser espiritual que aparece atrás dela, representando os Aliados da Primeira Guerra Mundial, que apoiaram a independência da nação.

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1918–1928: official poster celebrating the 10th anniversary of the founding of Czechoslovakia
Colour lithograph, 1928

In this poster Mucha depicted the nation as a young woman in a ceremonial robe with a headdress decorated with the emblems of the ethnic regions constituting Czechoslovakia: Bohemia (the lion), Moravia (the chequered eagle), Slovakia (the cross), Silesia (the eagle with the clover stalk) and Ruthenia (the bear). Here she is being crowned with a garland of flowers by a spiritual being behind her representing the Allies in the World War I who supported the nation’s independence.


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Exhibition of the Slav Epic (1928) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Exposição da Epopeia Eslava
Litografia colorida, 1928–1930

Este cartaz foi produzido para anunciar a primeira exibição do ciclo completo da Epopeia Eslava e sua transferência oficial para a cidade de Praga como uma doação do artista. A exposição foi realizada pelo Palácio do Comércio em Praga no outono de 1928, coincidindo com o 10° aniversário da Tchecoslováquia, e em Brno em 1930. Como modelo para o cartaz Mucha usou sua filha, Jaroslava, que posa como a alegoria da música (tocando um instrumento de cordas), um motivo extraído da 18° tela da série O Juramento de Omladina sob a Tília Eslava. A figura mítica no fundo é o deus pagão Svantovit, cujos três rostos representam o passado, o presente e o futuro. Ele carrega dois dos seus emblemas - a espada e o chifre para beber líquidos.

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Exhibition of the Slav Epic
Colour lithograph, 1928–1930

This poster was produced to announce the first exhibition of the completed Slav Epic cycle and its official transfer to the City of Prague as a donation by the artist. The exhibition was held at the Trade Fair Palace in Prague in the autumn of 1928, coinciding with the 10th anniversary of Czechoslovakia, and in Brno in 1930. As the model for the poster, Mucha used his daughter, Jaroslava, posing as the allegory of music (thus playing a stringed instrument), a motif taken from the 18th canvas in the series, The Oath of Omladina under the Slavic Linden Tree. The mythical figure in the background is the pagan god Svantovit, whose three faces represent the past, the present and the future. He carries two of his emblems—the sword and the drinking horn.


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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

A EPOPÉIA ESLAVA

Por meio de vinte episódios chave selecionados da história tcheca e de outros povos eslavos, a Epopeia Eslava, de Mucha, retratou o desenvolvimento da civilização eslava desde sua origem nos tempos antigos, passando pela Idade Média e Reforma Religiosa, até chegar ao rescaldo da Primeira Guerra Mundial, que levou à independência das nações eslavas do império Habscurgo. Essas telas abrangem uma ampla gama de temas:                                                                                                      OS ESLAVOS COMO povos fiéis e pacíficos, que contribuíram para o desenvolvimento artístico e cultural da Europa;                                                                                              OS HORRORES E A TRAGÉDIA da guerra provocados pela desunião entre povos eslavos;                                                                                OS DIREITOS DA HUMANIDADE de viver e prosperar em uma sociedade livre de opressão e subjugação, com respeito mútuo pelas diferenças de origem religiosa, étnica e cultural.                                                                          ---------------------------------              The Slav Epic                            Through the twenty key episodes selected from Czech and other Slavic people´s history, Mucha´s Slav Epic depicted the development of Slavic civilisation from its origin in ancient times through the Middle Ages and the Religious Reformation to the aftermath of the First World War, which brought about the independence of Slavic nations from the Habsburg Empire. There are several broad themes embracing Mucha´s canvases:                                                                                THE SLAVS AS faithful and peace-loving peoples, who contributed towards artistic and cultural development in Europe;                                                                        THE HORRORS AND TRAGEDY of war brought about by disunity among the Slavic peoples;                                                                    THE RIGHTS OF humanity to live and prosper in a society free from oppression and subjugation with mutual respect for differences in religious, ethnic and cultural backgrounds. 

The Slav Epic - Cicle I (1912) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Epopéia Eslava - Ciclo I
Os Eslavos em sua pátria original: Entre o Chicote Turaniano e a Espada dos Góticos (entre os séculos III e VI)

Têmpera e óleo sobre tela, 1912

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The Slav Epic - Cicle I

The Slavs in their Original Homeland: Between the Turanian Whip and the Sword of the Goths.
(between the 3rd and the 6th century)


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The Slav Epic: Cicle III (1912) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Epopéia Eslava - Ciclo III
A Introdução da Liturgia Eslava: Louvado Seja o Senhor em sua Língua Nativa (880)

Têmpera e óleo sobre tela, 1912

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The Slav Epic: Cicle III
The Introdution of the Slavonic Liturgy: Praise the Lord in Your Native Tongue (880)

Egg tempera and oil on canvas, 1912


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The Slav Epic - Cicle IV (1912) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Epopéia Eslava - Ciclo IV
O Rei da Boêmia Prmysl Otakar II: A União das Dinastias Eslavas (1261)

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The Slav Epic - Cicle IV
The Bohemian King Prmysl Otakar II: The Union of the Slavic Dynasties (1261)

Egg tempera and oil on canvas, 1912


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The Slav Epic: Cicle XII (1912) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Epopéia Eslava - Ciclo XII
Petr Chelcicky em Vodnany: Não Pague o Mal com o Mal (ca.1430)

Têmpera e óleo sobre tela, 1912

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The Slav Epic: Cicle XII
Petr Chelcicky at Vodnany: No not Repay Evil with Evil (c.1430)

Egg tempera and oil on canvas, 1912


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The Slav Epic - Cicle XIII (1912) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Epopéia Eslava - Ciclo XIII
O Rei Hussita Jiri de Podebrady: Os Tratados Devem Ser Preservados (1462)

Têmpera e óleo sobre tela, 1912

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The Slav Epic - Cicle XIII
The Hussite King Jiri of Podebrady: The Treaties are To be Preserved (1462)

Egg tempera and oil on canvas, 1912


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The Slav Epic - Cicle XIV (1914) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

A Epopéia Eslava - Ciclo XIV
A Defesa de Sziget por Nikola Zrinski: O Escudo da Cristandade (1566)

Têmpera e óleo sobre tela, 1914

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The Slav Epic - Cicle XIV
The Defence of Sziget by Nikola Zrinski: The Shield of Christendom (1566)

Egg tempera and oil on canvas, 1914


Copyright (c) 2021 Mucha Trust

The Slav Epic - Cicle XVI (1918) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

A Epopéia Eslava: Ciclo XVI
Jan Amos Komensky: Um Lampejo de Esperança (1670)

Têmpera e óleo sobre tela, 1918

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The Slav Epic - Cicle XVI
Jan Amos Komensky: A Flicker of Hope (1670)

Egg tempera and oil on canvas, 1918


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The Slav Epic - Cicle XVIII (1926) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

A Epopéia Eslava: Ciclo XVIII
O Juramento de Omlandina sob a Tília Eslava: O Renascimento Eslavo (final do século XIX)

Têmpera e óleo sobre tela, 1926

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The Slav Epic - Cicle XVIII
The Oath of Omlandina under the Slavic Linden Tree: The Slavic Revival (late 19th century)

Egg tempera and oil on canvas, 1926


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The Slav Epic - Cicle XX (1926) by Alphonse MuchaCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

A Epopéia Eslava - Ciclo XX
A Apoteose dos Eslavos: Eslavos para a Humanidade (1918)

Têmpera e óleo sobre tela, 1926

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The Slav Epic - Cicle XX
The Apotheosis of the Slavs: Slavs for Humanity (1918)

Egg tempera and oil on canvas, 1926


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Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020) by Centro Cultural do Banco do BrasilCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

O LEGADO DO ESTILO MUCHA

Em 1963, o Victoria and Albert Museum de Londres organizou a retrospectiva Art Nouveau e Alphonse Mucha, coincidindo com uma exposição sobre Mucha, dividida entre dois espaços na mesma cidade: uma na Grosvenor Gallery e outra na Arthur Jeffries Gallery. Mucha afastou-se do cenário artístico parisiense em 1905 e morreu em Praga em 1939. Na década de 1960, no contexto da Guerra Fria, o nome de Mucha havia sido quase esquecido na Europa Ocidental, e as obras que produziu, após deixar Paris, ficaram encobertas pela Cortina de Ferro. No entanto, a homenagem concedida pelas galerias londrinas a esse artista tcheco esquecido reavivou o interesse por Mucha e pelo estilo que ele havia criado 60 anos antes. 

As exposições de 1963 surtiram um efeito imediato entre os jovens artistas gráficos de Londres e São Francisco, onde os movimentos de contracultura floresciam. Nesse ambiente da emergente cultura do rock psicodélico, as imagens místicas e o traço característico de Mucha se tornaram uma grande fonte de inspiração, contribuindo para a linguagem desses artistas, que retratavam o mundo metafísico e as visões insólitas expressas pela música. Além disso, o renascimento do estilo de Mucha influenciou as novas gerações de quadrinistas e ilustradores de todo o mundo, um legado que perdura até os dias atuais.                                                ------------------------------------------------The Afterlife of ‘le style Mucha’                                                                     In 1963, London’s Victoria and Albert Museum staged a Mucha retrospective, Art Nouveau and Alphonse Mucha, coinciding with a two-part Mucha exhibition mounted at the Grosvenor Gallery and the Arthur Jeffries Gallery in London. Mucha left the Parisian art scene in 1905 and died in Prague in 1939. By the 1960s, in the midst of the Cold War, Mucha’s name had been almost forgotten in Western Europe and his post-Paris work had been obscured by the Iron Curtain. However, London’s unprecedented tribute to this forgotten Czech artist revived an interest in Mucha and the style he had created over 60 years before.The impact of the 1963 exhibitions was immediately felt among young graphic artists in London as well as in San Francisco, where youth-oriented countercultural movements were flourishing. In the environment of emerging psychedelic rock culture, Mucha’s otherworldly images and distinctive linear style inspired artists, contributing to their artistic idiom to depict a metaphysical world and paranormal visions expressed by music. Also, the resurrected Mucha Style became an influence on new generations of comic artists and illustrators across the world, and this influence endures to this day.

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

"A Art Nouveau foi uma revolução boêmia contra a rigidez do mundo artístico da época [...] Quando os hippies começaram a criar [a arte psicodélica], utilizaram o estilo da Paris da virada do século [...] Essa foi uma espécie de segunda revolução boêmia."

Bob Masse

"Alphonse Mucha foi um dos maiores artistas que já viveu. […] Ele percebia a forma dos seios das mulheres com a mesma clareza com que entendia uma asa de um pássaro, uma pétala de flor, um edifício enorme ou uma pequena árvore ainda a ser erguida."

Barry Windsor-Smith

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“Art Nouveau was a bohemian revolution against the uptight previous art world they had […] When the hippies started doing it [psychedelic art], they started using the style that they did at the turn of the century in Paris […] This was like a second bohemian revolution.” Bob Masse

“Alphonse Mucha was one of the greatest linear artists who ever lived. ...... He could perceive the forms of women’s breasts with the same clarity that he saw and understood a bird’s wing, or a flower petal, or a huge building, or a small, yet to be proud, tree.” Barry Windsor-Smith

David Edward Byrd na Galeria Triton (1971) by David Byrd (USA)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

David Byrd (EUA)
David Edward Byrd na Galeria Triton
Cartaz para sua exposição individual em Nova York
Litografia Offset, 1971

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David Byrd (USA)
David Edward Byrd at Triton Gallery
Poster for his solo exhibition in New York
Offset lithograph, 1971

Courtesy of David Edward Byrd

Jim Kweskin Jug Band; Avalon Ballroom (1966) by Stanley Mouse & Alton KelleyCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Stanley Mouse & Alton Kelley; (EUA)
Jim Kweskin Jug Band; Avalon Ballroom Oct 7–8, 1966
Litografia Offset

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Stanley Mouse & Alton Kelley; (USA)
Jim Kweskin Jug Band; Avalon Ballroom Oct 7–8, 1966
Offset lithograph

Artwork by Stanley Mouse Alton Kelley. © 1966, 1984, 1994 Rhino Entertainment Company. Used with permission. All rights reserved. www.familydog.com

RAINN (2002) by Bob MasseCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Bob Masse (Canadá)
RAINN
Cartaz para o Rape Abuse & Incest National Network
Litografia Offset, 2002

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Bob Masse (Canada)
RAINN
Poster for the Rape Abuse & Incest National Network
Offset lithograph, 2002

Courtesy of Bob Masse Studios

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

The Rolling Stones (1969) by David ByrdCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

David Byrd (EUA)
The Rolling Stones
Cartaz para a turnê em 1969
Litografia Offset

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David Byrd (USA)
The Rolling Stones
Poster for the tour in 1969
Offset lithograph

Courtesy of David Edward Byrd

Blues Traveller; Commodore Ballroom (1995) by Bob MasseCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Bob Masse (Canadá)
Blues Traveller; Commodore Ballroom, December 2, 1995
Litografia Offset
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Bob Masse (Canada)
Blues Traveller; Commodore Ballroom, December 2, 1995
Offset lithograph

Courtesy of Bob Masse Studios

Bola Sete, Country Joe & the Fish, Buffalo Springfield (1966) by Wes WilsonCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Wes Wilson (EUA)
Bola Sete, Country Joe & the Fish, Buffalo Springfield;
Fillmore Auditorium, November 11, 12, 13, 1966
Litografia Offset
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Wes Wilson (USA)
Bola Sete, Country Joe & the Fish, Buffalo Springfield;
Fillmore Auditorium, November 11, 12, 13, 1966
Offset lithograph

BG58 Golden Seated Nude © 1967 Wes Wilson

Sibyla Portfolio: Plate II, Wind (1979) by Barry Windsor-SmithCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Barry Windsor-Smith (Reino Unido)
Sibyla Portfolio: Plate II, Wind
Litografia colorida
Impresso por Gorblimey Press e publicado por Black Lotus, 1979
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Barry Windsor-Smith (UK)
Sibyla Portfolio: Plate II, Wind
Colour lithograph
Printed by Gorblimey Press, published by Black Lotus, 1979

© Barry Windsor-Smith

Sibyla Portfolio: Plate IV, Earth (1979) by Barry Windsor-SmithCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Barry Windsor-Smith (Reino Unido)
Sibyla Portfolio: Plate IV, Earth
Litografia colorida
Impresso por Gorblimey Press e publicado por Black Lotus, 1979

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Barry Windsor-Smith (UK)
Sibyla Portfolio: Plate IV, Earth, 1979
Colour lithograph
Printed by Gorblimey Press, published by Black Lotus, 1979

© Barry Windsor-Smith

Sibyla Portfolio cover (1979) by Barry Windsor-SmithCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Barry Windsor-Smith (Reino Unido)
Sibyla Portfolio cover
Litografia
Impresso por Gorblimey Press e publicado por Black Lotus, 1979

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Barry Windsor-Smith (UK)
Sibyla Portfolio cover
Lithograph
Printed by Gorblimey Press, published by Black Lotus, 1979

© Barry Windsor-Smith

Strangers in Paradise (1996) by Terry MooreCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Terry Moore (EUA)
Strangers in Paradise volume 3 #51
História em quadrinhos (Homenagem/ Abstrato), 1996

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Terry Moore (USA)
Strangers in Paradise volume 3 #51
Comic book (Homage/Abstract), 1996

Cover art for Strangers in Paradise Volume 3 #51 by Terry Moore

The Lord of the Rings: Galadriel (2013) by Ko YasungCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Ko Yasung (Coreia)
The Lord of the Rings: Galadriel
Reprodução de imagem criada digitalmente, 2013

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Ko Yasung (Korea)
The Lord of the Rings: Galadriel
Reproduction of digitally create image, 2013

© Ko Ya-sung

Exhibition Alphonse Mucha: The Legacy of Art Nouveau (2020)Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Mucha - creditsCentro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro

Credits: Story

Produção / Production
Arte A Produções

Curadoria / Curatorship
Tomoko Sato e Ania Rodríguez

Coordenação Geral / General Coordination
Ania Rodríguez e Rodolfo de Athayde

Gerenciamento de Projeto / Project Management
Karen Ituarte

Produção Executiva / Executive Production
Adriana Milhomem

Design Gráfico e Expográfico / Graphic Design
Complexo D
Bete Esteves e Lucas Bevilaqua

Design de Iluminação / Exhibition Lighting
Adriana Milhomem | Luz em Formas 

Gestão Financeira / Finance
Lisiany Mayão

Assistente de Produção / Production Assistant
Constanza de Córdova

Conservação e Museologia / Conservation and Museology
Juliana Lanhas e Érika Madeira

Adequação de espaço e montagem fina / Set and white glove Install
Rogério Cândido
Marcus Pugliese

Confecção de peças cenográficas / Scenographic pieces
JLE cenografia

Impressão gráfica / Graphic print
Type Impressão Digital
Absoluta Publicidade

Produção de tour VR e 360 / Production of 360 and VR tour
Rodolfo Peraza | Next Reality Digital

Modelagem 3D / 3D modeling
Libert Braffo

Transporte Nacional das Obras / National Transport

Millenium Transportes

Agente Alfandegário / Customs Agent
Immensum

Assessoria de Imprensa / Press Relations
Agência Galo

Assistente editorial / Editorial assistant
Larissa Alves

Traduçao de textos / Text translation
Gabriela Fellet
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MUCHA FOUNDATION

Presidente / President
John Mucha

Diretor executivo / Executive Director
Marcus Mucha

Curadora / Curator
Tomoko Sato

Gerente da Coleção / Collection Manager
Clare Mitchell

Gerente Técnico / Technical Manager
Peter Lewis

Credits: All media
The story featured may in some cases have been created by an independent third party and may not always represent the views of the institutions, listed below, who have supplied the content.
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