O Pavilhão da Bienal já foi comparado a um grande navio: 33 mil m² dispostos em três pavimentos, com formato de paralelepípedo, paredes de vidro e brises verticais, como se flutuasse.
No coração do Parque Ibirapuera, o prédio faz parte do conjunto original projetado por Oscar Niemeyer (1907- 2012) no início dos anos 1950, em comemoração ao IV Centenário da cidade.
Vista do térreo do Pavilhão Bienal., de Bienal de São PauloBienal de São Paulo
Vista da fachada do Pavilhão Bienal., de Bienal de São PauloBienal de São Paulo
Capaz de alinhar as lições do modernismo internacional a uma linguagem marcadamente brasileira, Niemeyer enfatizou as curvas do mezanino e rampas internos, num edifício que permite contato direto com o verde.
Vão do Pavilhão Bienal., de Bienal de São PauloBienal de São Paulo
Vistas aéreas do Pavilhão Bienal., de Bienal de São PauloBienal de São Paulo
Vistas aéreas do Pavilhão Bienal., de Bienal de São PauloBienal de São Paulo
Rampa do Pavilhão Bienal, de Bienal de São PauloBienal de São Paulo
Vão do Pavilhão Bienal., de Bienal de São PauloBienal de São Paulo
É dentro dele que acontece a Bienal, desafiando artistas e curadores sobre como ocupar suas grandes lajes e pés-direitos duplos e triplos.
Vistas aéreas do Pavilhão Bienal., de Bienal de São PauloBienal de São Paulo
Vista do Pavilhão Biena, de Bienal de São PauloBienal de São Paulo
Uma planta que inquieta e interroga. Assim como a própria Bienal, seu edifício vive se reinventando.
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