Exposição "Resistir é Preciso..."

A História da Ditadura no Brasil - 1960 - 1985

Resistir é Preciso...Instituto Vladimir Herzog

Resistir é Preciso...

A exposição “Resistir é Preciso...” é uma idealização do Instituto Vladimir Herzog e tem como objetivo contar a história da resistência à ditadura militar que se implantou no Brasil em 1964 e que permaneceu no poder até a eleição indireta de Tancredo Neves, em 1985.Nesse período, muitos trabalhadores, estudantes, intelectuais, artistas, religiosos e diversas outras pessoas de vários setores da sociedade civil lutaram pelo restabelecimento da democracia. Durante a luta, milhares de pessoas foram presas e torturadas, centenas foram mortas e muitas delas, até hoje, continuam desaparecidas. Para sobreviver, inúmeros brasileiros foram obrigados a se exilar.

Resistir é preciso

reuniu um expressivo conjunto de obras de arte que mostra a militância dos artistas clamando por democracia e denunciando os abusos e os crimes da ditadura. Nesses anos, nasceu também uma imprensa de resistência que se expandiu no país, na clandestinidade e no exílio. Muitas publicações dessa imprensa alternativa eram vendidas nas bancas de jornal e, mesmo censuradas, foram importantes para a resistência à ditadura militar. “Resistir é Preciso...” possibilitará aos jovens conhecer melhor as lutas pela reconstrução democrática através da linha do tempo, que abrange o período de 1960 a 1985 e inclui fatos marcantes do cenário político e cultural do Brasil e do mundo.

Exposição "Resistir é Preciso..." CCBB-RJInstituto Vladimir Herzog

O curador Fábio Magalhães fala sobre os diversos elementos da exposição.

LuteInstituto Vladimir Herzog

Sumário

1º parte "A difícil travessia" Linha do Tempo, 2º parte "Anos de rebeldia - A arte contra a ditadura militar", 3º parte "A imprensa clandestina e a do exílio", 4º parte "Brasília no tempo da ditadura"

A difícil travessia, de Míriam LeitãoInstituto Vladimir Herzog


A difícil travessia 

O texto "A difícil travessia" escrito por Míriam Leitão retrata os anos em que o Brasil sofreu sob uma ditadura militar retratando os acontecimentos do período e trazendo a reflexão da importância dos jovem pela busca de seus direitos e da democracia.

A difícil travessia, Míriam Leitão, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Houve um tempo em que os partidos foram extintos por ato institucional."

A difícil travessia, Míriam Leitão, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"A despeito de tudo, a ditadura de enfraquecia. Forte era a resistência que conseguiu liderar o país para a vitoriosa campanha pela anistia." - texto de Miriam Leitão.

A difícil travessia, Míriam Leitão, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"A resistência é, por sua natureza, anárquica, desorganizada, fragmentada. Ela ocorreu nas ruas, no partido legal, nos partidos clandestinos, na imprensa alternativa, em parte da grande imprensa, nas músicas, nos teatros, na literatura, na poesia, no humor, nas ações armadas, nos sindicatos, no exílio, dentro das casas, nos gestos, nas palavras e, sobretudo, nas mentes." -texto de Miriam Leitão.

A difícil travessia, Míriam Leitão, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Uma ordem tirânica se formou, e seria cômodo não fazer nada, aceitar o silêncio, tocar a vida adiante, cuidar dos filhos, buscar o sucesso profissional, esquecer a política. Mas milhões resistiram àquela ordem. Foi esse mar de descontentamento que desaguou no Vale do Anhangabaú em abril de 1984, no maior de todos os comícios que a história do Brasil já presenciou. Era o vigésimo ano do sofrimento e ele ainda não havia terminado."- texto de Miriam Leitão.

A difícil travessia, Míriam Leitão, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Ditadura é um túnel no qual se entra sem saber quando, como e se será possível sair. E ele é tão longo! É necessário tentar no escuro, caminhar sempre, sem medo dos tropeços, sem tempo para a dúvida. Apenas porque "resistir é preciso". - texto de Miriam Leitão.

1964, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

Linha do Tempo

• 1960 a 1985 

Linha do Tempo - Da democracia à distadura, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

Parte 1 de 1960 - 1975

• Da democracia à ditadura

1960, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1960

• Em Cuba, instala-se o governo revolucionário.

• Congo e Senegal tornam-se independentes em 1960
• Argélia torna-se independente em 1962

• Brasília é inaugurada pelo presidente Juscelino Kubitschek

• Verso do poema "O Operário em construção"de Vinicius de Moraes

• Jânio Quadros é eleito

• A pílula anticoncepcional é lançada

1961 e 62, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1961 e1962 

• Cubanos comemoram a vitória militar sobre os invasores

• Jânio Quadros renúncia e assume o vice João Goulart

• O 13. salário é criado

• A Terra é Azul

1963, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1963

• Carlos Lacerda defende golpe militar contra Jango

• É lançado o filme “Vidas Secas”

• Um plebiscito restabelece o regime presidencialista

1964, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1964

• China e União Soviética em relações tensas

• Pesquisa em oito capitais mostra que 72% dos brasileiros consideram necessária a reforma agrária

• Cronologia do golpe

• João Goulart discursa em defesa das reformas de base

1965, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1964

• O primeiro ato institucional é decretado

• General Castelo Branco é eleito presidente

• Estréia do show Opinião no Rio de Janeiro,

1965, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1965

• Invadida a República Dominicana

• Castelo Branco decreta o Ato Institucional 2

• Manifestações de protesto em diversas capitais

1966, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1966

• 28. Congresso da UNE

• Manifestações de protesto

• Costa e Silva é eleito presidente da República

• Golpe Militar na Argentina

1967, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1967

• O exército desbarata a guerrilha do Caparaó

• Che Guevara é assassinado na Bolivia

• O Festival de Música da TV Record TV

1968, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1968

• A passeata dos 100 mil

• Protestos de estudantes agitam diversos países

• Protesto dissolve comemoração do Dia do Trabalho na Praça da Sé

1968, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1968

• 900 estudantes são presos durante o 30. Congresso da UNE

• Morre estudante em conflito

• Anúncio apresenta busca a Marighela

• Aumenta a censura aos meios de comunicação

1969, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1969

• Carlos Marighella é assinado em emboscada

• Embaixador dos EUA Charles Elbrick é sequestrado

• Um dos braços mais violentos da repressão é criado, a Oban

1970, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1970

• Dom Paulo Evaristo Arns é o novo arcebispo de São Paulo

• Dilma Rousseff é interrogada

• Brasil ganha Copa do Mundo no México

• A Rodovia Transamazônica começa a ser construída

1971, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1971

• Carlos Lamarca é assinado

• Deputado Rubens Paiva

• O deputado Rubens Paiva é preso

• Teodomiro Romeiro é condenado a morte

1972, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1972

• Acontecimentos

• Anistia Internacional divulga relatórios sobre torturados e torturadores

• Inicia combate a guerrilha do Araguaia

• Cartaz com fotografia de terroristas "procurados"

1973, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1973

• Ulysses Guimarães , o "anticandidato"

• Continua campanha contra a guerrilha do Araguaia

• Crise Mundial

1974, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1974

• Início de onda repressiva contra o Partido Comunista Brasileiro

• General Ernesto Geisel é eleito presidente

• Deputado Francisco Pinto é condenado

1975, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1975

• Jornalista Vladimir Herzog é assassinado

• Culto ecumênico em memória do jornalista Vladimir Herzog na Catedral da Sé.

• Capa do Jornal UNIDADE

• Chega ao fim a guerra do Vietnã

Linha do Tempo - Da ditadura à democracia, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

Parte 2 | 1976 - 1985

• Da ditadura à democracia

1976, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1976

• Golpe militar na Argentina

• Assassinado operário Manuel Fiel Filho

• Chacina da Lapa

1977, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1977

• Invasão da PUC

• Manifestação de estudante no Largo São Francisco, em São Paulo

• O movimento estudantil rearticula-se em todo o país

1978, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1978

• A Anistia começa a procurar desaparecidos

• Revogado AI-5

• As mães da Praça de maio

1979, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1979

• Lula fala no Estadio da Vila Euclides, no ABC Paulista.

• Greve de Trabalhadores

• Voltam milhares de cidadãos que estavam em exílio

• A Lei da Anistia é sancionada pelo Presidente Figueiredo

1980, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1980

• Fim do bipartidarismo

• Fundação do Partido dos Trabalhadores

• Atentados queimam bancas que vendiam jornais da imprensa alternativa

1981, 82 e 83, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1981 + 82 + 83

• Os atentados continuam

• Primeiro comício pelas eleições diretas

1984, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1984

• Dezenas de comícios são realizados pedindo eleições diretas

• Decretado Estado de Emergência

• As diretas não são aprovadas

• Manifestações pelas Eleições Diretas

• Derrota da votação das Diretas

1985, de Instituto Vladimir HerzogInstituto Vladimir Herzog

1985

• Tancredo Neves é eleito presidente

• Tancredo morre em São Paulo

• José Sarney é presidente

• "Não vamos nos desesperar"

• Mensagem deixada por Tancredo Neves

Anos de rebeldia - a arte contra a ditadura militar, de Fábio MagalhãesInstituto Vladimir Herzog

Anos de Rebeldia | A arte contra a ditadura militar - por Fábio Magalhães

Anos de rebeldia - a arte contra a ditadura militar, Fábio Magalhães, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Há um samba de Billy Blanco - Obrigado Excelências - que reflete o otimismo dessa época"- texto de Fábio Magalhães

Anos de rebeldia - a arte contra a ditadura militar, Fábio Magalhães, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Nessa década ocorreram grandes transformações que mudaram o comportamento da sociedade."- texto de Fábio Magalhães

Anos de rebeldia - a arte contra a ditadura militar, Fábio Magalhães, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Esses movimentos atuaram de modo determinante na década de 1960 e revolucionaram as poéticas da música popular, do teatro e do cinema em nosso país, com repercussão internacional."- texto de Fábio Magalhães

Anos de rebeldia - a arte contra a ditadura militar, Fábio Magalhães, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Pois bem, nesse caldeirão de transformações, de avanços e retrocessos, de sonhos e de rebeldias, os artistas procuravam criar suas obras na velocidade dos acontecimentos políticos e sociais."- texto de Fábio Magalhães

Anos de rebeldia - a arte contra a ditadura militar, Fábio Magalhães, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"A proibição provocou manifestações de solidariedade aos artistas brasileiros em todo o mundo."- texto de Fábio Magalhães

Anos de rebeldia - a arte contra a ditadura militar, Fábio Magalhães, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Em certa ocasião, fizemos uma aranha"- texto de Fábio Magalhães

Anos de rebeldia - a arte contra a ditadura militar, Fábio Magalhães, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Esses depoimentos dão idéia do alargamento dos conceitos de arte e de suas funções."- texto de Fábio Magalhães

Seja Marginal Seja Herói (1968), de Hélio OiticicaInstituto Vladimir Herzog

Hélio Oiticica
• Depois do golpe militar, Hélio Oiticica desenvolveu uma arte voltada para as questões sociais. “Seja marginal seja herói” (1968), é uma homenagem ao marginal Cara de Cavalo, morto por policiais da escuderia Le Cocq. E confronta a afirmação de que “bandido bom é bandido morto”, alardeada e repetida até hoje pelos programas policialescos na televisão

Alex Flemming

• A série de nove fotogravuras em metal intituladas “Natureza Morta” (1978) expõe formas de tortura praticadas pelo órgãos de repressão da ditadura. Algumas gravuras são auto-retratos, como modo de acentuar a denúncia - “Pode acontecer comigo...”

Natureza-Morta, Alex Flemming, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Natureza-Morta, Alex Flemming, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Natureza-Morta, Alex Flemming, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Natureza-Morta, Alex Flemming, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Natureza-Morta, Alex Flemming, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Natureza-Morta, Alex Flemming, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Natureza-Morta, Alex Flemming, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Natureza-Morta, Alex Flemming, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

• Obras, gravuras, faixas, objetos e pinturas de artitas como: Antonio Dias; Marcelo Nitsche; Ivan Serpe; Anna Maria Maiolino e outros

A Morte Americana: Bamboo!, Antonio Dias (Campina Grande, Paraíba, Brasil, 1944), 1967, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Buum, Marcello Nitsche ( São Paulo, São Paulo, Brasil, 1942 - São Paulo, São Paulo, Brasil, 2017 ), 1966, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Figura, Ivan Serpa, 1964, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
O Herói, Anna Maria Maiolino, 1967, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

RPT - P1 - X3 ( Recolhimento de Presos Tiradentes - Pavilhão 1 - Xadrez 3 ) (1971), de Alípio FreireInstituto Vladimir Herzog

Alipio Freire
• Militante da Ala Vermelha (PCdoB), foi preso pela Operação Bandeirante (Oban) durante a ditadura militar. No presídio Tiradentes desenvolveu atividade artística juntamente com outros presos como forma de resistência. Anistiado, Alípio reuniu um expressivo conjunto de obras de arte realizadas na prisão por presos políticos, seus contemporâneos.

Carta a Sérgio Ferro, Alípio Freire, 1972, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

Inserções em Circuitos Ideológicos – Projeto Cédula (1970), de Cildo MeirelesInstituto Vladimir Herzog

Cildo Meirellles
• "Inserções em circuitos ideológicos” são obras conceituais que vão além da visualidade e rompem com a lógica dos circuitos artísticos. Garrafa de Coca Cola com serigrafia aplicada que explica como fazer um coquetel Molotov e o carimbo em cédulas de um cruzeiro com a pergunta “Quem matou Herzog?”

Inserções em Circuitos Ideológicos 1 – Projeto Coca-Cola, Cildo Meireles, 1970, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

• Decalques em silk-screen em garrafas retornáveis de Coca Cola. Elas voltavam à circulação com uma mensagem que questionava o regime ou mesmo com instruções para fazer um coquetel Molotov.

O General, Carlos Vergara, 1965, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

Greve (1964), de Sérgio FerroInstituto Vladimir Herzog

Sergio Ferro
• Artista e arquiteto, foi militante da ALN-Ação Libertadora Nacional e esteve preso no presídio Tiradentes (1970). A obra “São Sebastião” presta homenagem ao líder e fundador da ALN, Carlos Marighella, morto em 4 de novembro de 1969. A obra “Ícaro” homenageia Carlos Lamarca, comandante da VPR-Vanguarda Popular Revolucionária, morto em 17 de setembro de 1971.

São Sebastião (Lamarca), Sérgio Ferro, 1971, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
São Sebastião ( Maringhella ), Sérgio Ferro, 1970, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Vote, Carlos Vergara (Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, 1941), 1965, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
A Mulher Que Não É BB, Waldemar Cordeiro, 1971, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

Rubem Grillo

• Artista gravador, realizou suas primeiras xilogravuras em 1971. Participou da imprensa de resistência à ditadura militar criando ilustrações para os jornais Opinião, Movimento, Jornal do Brasil e Pasquim.

Moral e Civismo, Rubem Grilo, 1984, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
R.R.R., 1984, Rubem Grilo, 1984, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Mordaça, Rubem Grilo, 1985, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Flagelo, Rubem Grilo, 1984, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

A imprensa clandestina e a do exílio, de José Luiz Del RoioInstituto Vladimir Herzog

A imprensa clandestina e a do exílio - por José Luiz Del Roio

por José Luiz Del Roio

A imprensa clandestina e a do exílio, José Luiz Del Roio, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"O Brasil sempre foi um terreno hostil para uma real liberdade de expressão."- Texto de José Luiz Del Roio

A imprensa clandestina e a do exílio, José Luiz Del Roio, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Praticamente toda a imprensa clandestina foi destruída, com um alto saldo de mortos, encarcerados e torturados."- Texto de José Luiz Del Roio

A imprensa clandestina e a do exílio, José Luiz Del Roio, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"Mas a comunicação dos exilados não se baseava apenas em jornais. Houve uma produção impressionante de cartazes em diversas técnicas. alguns de ótima qualidade."- Texto de José Luiz Del Roio

• Cartazes realizados com diferentes técnicas retratavam diversos movimentos na busca por direitos, desde grupos no exílio à centrais sindicais

Exposição Resistir é Preciso... 1, de Ricardo CarvalhoInstituto Vladimir Herzog

Sem Título, de Autor desconhecidoInstituto Vladimir Herzog

Sem Título, de UntitledInstituto Vladimir Herzog

Sem Título (1979), de Elifas AndreatoInstituto Vladimir Herzog

Exposição Resistir é Preciso... 2, de Ricardo CarvalhoInstituto Vladimir Herzog

Fac-símile (1985)Instituto Vladimir Herzog

Fac-símile (1979), de Otávio RothInstituto Vladimir Herzog

Sem Título (1985), de Marcelo MagalhãesInstituto Vladimir Herzog

Exposição Resistir é Preciso... 3, de Ricardo CarvalhoInstituto Vladimir Herzog

Comité Nacional de Paz y Solidariedad (1974), de Autor desconhecidoInstituto Vladimir Herzog

Sem Título (1970), de Autor desconhecidoInstituto Vladimir Herzog

Sem Título (1979), de Autor desconhecidoInstituto Vladimir Herzog

Exposição Resistir é Preciso... 4, de Ricardo CarvalhoInstituto Vladimir Herzog

Anistia (1970), de Miguel PaivaInstituto Vladimir Herzog

Fac-símile (1979), de J. de Souza / V. RibasInstituto Vladimir Herzog

Sem Título (1979), de BérgamoInstituto Vladimir Herzog

Exposição Resistir é Preciso - AnistiaInstituto Vladimir Herzog

Brasília no tempo da ditadura - Na crônica sagaz de Luiz Humberto e Orlando Brito, de Fábio MagalhãesInstituto Vladimir Herzog

Brasília no tempo da ditadura. Na crônica sagaz de Luiz Humberto e Orlando Brito

por Fábio Magalhães

Brasília no tempo da ditadura - Na crônica sagaz de Luiz Humberto e Orlando Brito, Fábio Magalhães, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

"As fotos mostravam o que os artigos não podiam dizer."- texto de Fábio Magalhães

Médici: cumprimentos de Natal, Palácio do Planalto (1973), de Luis HumbertoInstituto Vladimir Herzog

Luiz Humberto

Deputado Getúlio Dias, Brasília, Luis Humberto, 1970, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Ministro da Justiça Petrônio Portela, Luis Humberto, 1979, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Ministro da Fazenda Delfim Neto, Luis Humberto, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Médici: cumprimentos de Natal, Palácio do Planalto, Luis Humberto, 1973, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Senator Paulo Brossard, Luis Humberto, 1980, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
João Herculino e Tancredo Neves, Luis Humberto, 1978, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Jornalista Armando Mendes e senador Mauro Benevides, Luis Humberto, 1970, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

General Andrada Serpa em reunião ministerial (1979), de Orlando BritoInstituto Vladimir Herzog

Orlando Brito

O deputado Márcio Moreira Alves faz discurso na tribuna da Câmara dos Deputados sugerindo o boicote às comemorações de 7 de Setembro, Orlando Brito, 1966, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Congresso posto em recesso pelos militares, Orlando Brito, 1968, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Comissão de Justiça da Câmara nega cassação o deputado Márcio Moreira Alves, Orlando Brito, 1960, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Repressão no Ministério da Educação, Orlando Brito, 1968, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Parada militar, Orlando Brito, 1970, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Protesto no Congresso de familiares de desaparecidos da Guerrilha do Araguaia, Orlando Brito, 1973, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Alterna vigilância, Palácio do Planalto, Orlando Brito, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
General Andrada Serpa em reunião ministerial, Orlando Brito, 1979, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações
Ziraldo vai à Câmara dos Deputados denunciar a censura aos jornais e às obras de arte, Orlando Brito, Da coleção de: Instituto Vladimir Herzog
Mostrar menosMais informações

Exposição Resistir é Preciso - Diretas JáInstituto Vladimir Herzog

• Comício para as eleições "Diretas Já"

Certidão de obito (1975), de Republica Federativa do BrasilInstituto Vladimir Herzog

• Certificado de óbito entregue a família do Herzog em 1975. "deu como caso de morte: asfixia mecânica por enforcamento"

Nova Certidão de obito (2013), de Republica Federativa do BrasilInstituto Vladimir Herzog

• Novo certificado de óbito entregue a família do Herzog, 38 anos depois da morte do Vlado. O novo certificado foi uma vitória para a familia e amigos do jornalista.

Exposição Resistir é Preciso... Memorial dos mortos e desaparecidosInstituto Vladimir Herzog

• Tributo aos desaparecidos e assinados durante o regime militar, em seus 21 anos de duração.

Visita virtual

• Veja toda a exposição "Resistir é Preciso..." em sua passagem pelo Centro Cultural Banco do Brasil em Belo Horizonte.

Créditos: história

Exposição Resistir é Preciso...

Coordenação - Institute Vladimir Herzog
Produção - Arte3

Organização - Fábio Magalhães
Edição Google Cultural Institute - Julio Maia
Apoio - Correios | BNDES
Realização- Centro Cultural Banco do Brazil | Ministério da Cultura

Créditos: todas as mídias
Em alguns casos, é possível que a história em destaque tenha sido criada por terceiros independentes. Portanto, ela pode não representar as visões das instituições, listadas abaixo, que forneceram o conteúdo.
Ver mais
Tema relacionado
Maravilhas do Brasil
Os melhores tesouros culturais do Brasil.
Ver tema
Google Apps